quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

The World Ends With You - Urbanizando o JRPG

O DS foi a casa de muitas ideias, principalmente no Japão. Posso até dizer que foi o último console mais experimental de verdade, claro que a Nintendo trouxe coisas como o WiiU e Switch, mas nenhum deles recebe jogos focados no console, até mesmo o 3DS não foi tão ousado. Provavelmente, as pessoas e estúdios já estavam sem saco de tentar lidar com gimmicks, tentar tirar uma ideia do fundo da mente pra usar de duas telas e uma touchscreen.

Assim como o Wii, os recursos do console acabam sendo uma faca de dois gumes, tendo algum uso bom e criativo, e uma porrada de coisa desnecessária. Consigo lembrar de algumas jóias do portátil como Hotel Dusk, Ace Attorney, Ghost Trick, LoZ Phantom Hourglass, Time Hollow e 9 Hours 9 People 9 Doors. Que utilizam ambas as telas e controle de toque muito bem, às vezes, até o microfone. Mas sempre tem o mais ousado que tentou fazer um pouco de tudo, e falarei não apenas dele como sua sequência, que, surpreendentemente, trouxe muitas das qualidades de um jogo portátil para a nova geração.

Lançado no Japão em 2007, The World Ends With You é um Action RPG que utilizava praticamente tudo do pequeno console, é possivelmente o jogo mais DS já concebido. Utilizando a tela de toque para controlar o personagem principal, Neku, enquanto a tela de cima mostrava sua parceira, Shiki, que era controlada automaticamente, ou usando os botões. O sistema dos Pins, por algum motivo, traduzidos como bótons aqui no Brasil (o que é estranho, mas melhor que chamar de “broche”), utilizam diversos jeitos de usar a stylus para atacar os adversários, ou outras funções do DS, como gritar no microfone.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 46



Os favoritos do ano
No espírito do fim de ano, resolvi fazer um top 10 aqui de preferidos de 2021. Infelizmente o espírito do fim de ano também emana uma preguiça bem grande, então não vou escrever mais sobre cada um deles. Deixe seu top 10 aí nos comentários abaixo para compararmos!

3- Bowser's Fury


Decepções do ano:

Complementos:
- BackTracking #5 que falamos dos lançamentos da primeira parte do ano.
- BackTracking #9 que vem aí para falar dos jogos favoritos da segunda parte do ano e também sobre indicados ao Troféu Locadora. (link ainda inativo no momento deste post, obviamente)
- Troféu Locadora 2021 que também vem aí logo no início de janeiro! (link ainda inativo no momento deste post, obviamente)

The Gunk
Este é um jogo que eu já vinha aguardando faz um tempo e fico triste em dizer que o jogo não é pra mim, apesar de estar longe de ser um jogo ruim. Ele foca muito em exploração e environmental puzzles, o que é ok, mas acabou faltando algum atrativo a mais para me manter fisgado. Fora isso também dá de dizer que é um jogo bastante bonito! Recomendo bastante para quem curte jogos tranquilos™. 

Fim
Por hoje e por este ano é só. É capaz de eu tirar algumas semanas de folga do diário de joguinhos, mas espero ter a força de vontade para voltar para esta atividade que gosto bastante, mesmo tendo um público mínimo (ou nenhum). Se não for incômodo pedir, comenta aí em baixo se você leu até aqui, só mandando um oi, pra eu contar nos dedos quantas pessoas leem este meu singelo diário. Eu agradeceria bastante! Deixe aí em baixo também comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer no ano que vem.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 45


Halo Infinite
Este ano foi, efetivamente, meu primeiro contato mais profundo com a franquia Halo. Após não ter terminado o primeiro game da franquia ali pro meio do ano, comecei Infinite com empolgação moderada, mas fico feliz em dizer que o jogo me pegou. Sou bastante ruim em FPS, então joguei no easy só pra acompanhar a história, que tem uma trama suficientemente envolvente para me segurar ali. Apesar de muito ser comentado sobre mundo aberto no game, achei algo bem pontual e que não me obrigou a explorar diversos pontos de interesse para prosseguir no jogo, algo que muitas vezes me frustra. Enfim, mesmo não estando entre meus favoritos do ano, curti bastante a experiência

Fim
Por hoje é só. O próximo diário de joguinhos terá o intuito de divulgar meus favoritos de 2021 Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 44


Inscryption
Infelizmente este jogo tentou ser umas 4 coisas ao mesmo tempo e acabou não sendo muito bem sucedido em nenhuma delas, na minha opinião. Além das três etapas que o game apresenta ao longo da campanha, ainda tem uma espécie de história do mundo real em live action no esquema found footage que eu, particularmente, achei bastante desnecessário. Triste, pois a jogabilidade em si das partidas de estratégia com cartas é até bem bacana. Esse jogo poderia ter sido melhor se tivesse mais foco.

Death's Door
Death's Door, por outro lado, tenta ser uma coisa só e tem um sucesso muito grande nisso. Com uma historinha simples, mas bacana e uma jogabilidade de combate excelente, este com certeza entra no meu top 5 jogos do ano. A única reclamação que eu tive no começo era a de que as mortes eram punidas de forma ruim, na minha opinião, apenas voltando várias telas sem nenhum motivo aparente, mas este demérito é bastante diminuído por um level design bastante bom. Joguem Death's Door!

Fim
Por hoje é só. Acabei pulando uma semana e nem percebi, então fica aqui o relato das duas últimas. Agora estou de férias e vou ver se consigo jogar tudo que eu quero ainda antes do fim do ano: Halo Infinite, Shovel Knight Pocket Dungeon e The Gunk! Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Review - Splinter Cell: Chaos Theory

Antes de jogar Splinter Cell, sempre ouvi falar bem de Chaos Theory, provavelmente é o que eu estava mais esperando de jogar da série. Considerado o melhor da franquia, ou até um dos melhores jogos de Stealth de todos os tempos, o que são condecorações grandiosas, mas longe de serem inverdades.

Lançado em 2005, foi o primeiro ponto de mudança da série, já que evoluiu da Unreal Engine 2 para a 2.5, o que não pode parecer grande coisa, mas ele tem uma cara mais modernosa comparado aos anteriores. Assim como todos os outros jogos da série, foi lançado e relançado para uma porrada de consoles, incluindo para 3DS, e eu joguei a versão de PC, aparentemente, a melhor. Também tem um modo multiplayer com missões exclusivas com outros "Splinter Cells", que infelizmente não pude jogar.

sábado, 4 de dezembro de 2021

Review - Resident Evil: Bem Vindo a Raccoon City


Durante mais de uma década os fãs de Resident Evil foram aterrorizados com os filmes live-action da franquia estrelados por Milla Jovovich que rendeu momentos trágicos como uma troca de socos contra o Nemesis, um Chris Redfield prisioneiro e o Doutor Isaacs convencendo executivos da Umbrella que o fim do mundo seria bom para as ações da empresa que no momento estavam em queda(pois é). O que nos leva a conclusão óbvia que esses filmes eram tudo menos Resident Evil.

E após tudo isso o reboot cinematográfico da franquia chega aos cinemas e conta a história de Claire Redfield(Kaya Scoodelario) seu irmão Chris(Robbie Amell), Leon Kennedy(Avan Jogia), Jill Valentine( Hanna John-Kammer) e Albert Wesker(Tom Hopper) que tentam sair da cidade de Raccon City antes que ela exploda e vão ter que lidar com as ameaças biológicas e os mistérios e conspirações que rondam a cidade.

Com a missão de tentar fazer um filme que seguisse mais a linha dos dois primeiros jogos o diretor  Johannes Roberts(Medo Profundo) que também assina o roteiro já começa com uma boa decisão de tornar os acontecimentos dos dois primeiros jogos em simultâneo e sendo bem honesto, os primeiros jogos não tem material o suficiente pra sustentar um longa metragem, porém a boa ideia não se traduz em uma boa execução já que o filme é corrido demais, e o arco do Leon é bem errático, quando ele começa a se adaptar a situação caótica o filme acaba, a Lisa Trevor que é a única criatura bem feita do filme é totalmente jogada no enredo e o roteiro falha miseravelmente em explorar a figura trágica que conhecemos no Resident Evil Remake(2002) chegando ao cumulo de ter uma patética cena de luta entre ela e um Licker em CGI que parece ter sido feito em 1998.

Homenagem ao poder de processamento de CG's do Primeiro Playstation? Pode ser.

A direção de Roberts tem momentos inspirados como alguns longos takes com alta profundidade de campo como a introdução à delegacia onde ela parece ser construída a mão sendo uma perfeita tradução do que vemos nos jogos mesmo que só apareça poucas partes dela e a cidade com uma constante chuva e névoa fazem o visual do filme ser interessante e a inspiração em John Carpenter é evidente pena que essa inspiração seja limitada apenas ao visual e alguns conceitos narrativos como a delegacia sendo abandonada e a passagem de tempo marcada na tela, mas essas cenas mais ambiciosas são poucas e a maior parte do tempo é abaixo do medíocre, a insistência em martelar referência dos anos 90 é irritante(o filme já começa com um letreiro indicando que é 1998, acho que isso já basta) e as cenas de ação são pavorosas, os cortes caóticos junto com a péssima fotografia que é muito escura e as cores mais fortes aparecem estouradas na tela torna tudo incompreensível, a cena de um ataque zumbi ao Chris feitas com flashes de luz na tela é o resumo perfeito do que é o caos técnico desse filme. O que poderia ser divertido de assistir que seria ver os zumbis sendo massacrados acaba sendo ruim seja pelas já mencionadas péssimas cenas de ação ou pela maquiagem amadora das criaturas. Resident Evil errar nos zumbis é preocupante mas ao menos o gore é bem feito.


Gastaram metade do orçamento nela.

Demonstrando uma insegurança monstruosa, Roberts não escolhe o tom da narrativa e não sabe se tenta fazer algo mais sério ou cair de cara na trasheira e o filme fica intercalando entre esses dois momentos acaba falhando em ambos, a cena de um homem pegando fogo correndo pra delegacia arranca risadas constrangidas do público e a tentativa de fazer drama é patética pela péssima performance da maioria dos atores e pelo texto pobre.

Roberts falha ainda mais tentando fazer terror e se limita a jumps scares baratos e a mixagem de som é péssima, ora soando baixo demais e ora alta demais, mas um fator excelente aqui é a trilha sonora original que parece ter sido extraída diretamente de filmes de terror dos anos 80 com uso de sintetizadores e pianos tudo bem orquestrado mas o uso de músicas pop é péssimo e totalmente irritante.

As atuações no geral foram ruins, a Claire tem um visual OK e tem um arco narrativo razoavelmente bem definido(o único) apesar da atriz parecer desinteressada em tentar arrancar algo dessa situação, o Chris tem o melhor visual e não é totalmente desvirtuado dos videogames, o que compromete é a performance péssima do Robbie Amell mas surpreendentemente ele não é o pior ator do filme(que elenco hein!) e quem consegue superar ele nessa dura tarefa é o Tom Hooper que parece sofrer de uma grave paralisia facial e o Wesker ser transformado em um mero capanga foi uma decisão inexplicável. 

A Jill é a personagem que mais foi desvirtuada dos jogos, nenhum resquício do que ela é nos games aparece, nesse filme ela parece uma Michelle Rodriguez genérica se limitando a fazer piadas(ruins) durante o longa e existe uma tentativa de fazer um triângulo amoroso entra ela, Wesker e Chris que é tão mal desenvolvido que parece ser parte das cenas deletadas que o diretor esqueceu no corte final.

Como a Jill ficou ruim...

Avan Jogia faz um trabalho bem competente não caindo na armadilha em transformar o personagem em um alívio cômico e consegue dar aquela ternura que vemos do Leon nos jogos o problema então se limita ao roteiro que faz o Leon ser apenas um incompetente a maior parte do tempo e o arco dele é praticamente inexistente tendo apenas um começo como um policial novato em seu primeiro dia de trabalho tendo que lidar com a catástrofe da cidade mas não tem desenvolvimento nem conclusão, quando ele começa a se adaptar a situação o filme termina abruptamente mas a performance de Jogia é a única que me faz querer ver ele de volta no papel.

Conseguiu encarnar perfeitamente o Leon do segundo jogo, pena que o roteiro não ajudou.

Além de Jogia outro que merece destaque é o Donal Logue como Brian Irons, interpretando o chefe de polícia de uma forma histriônica, ver ele xingando seus subordinados são as únicas coisas humorísticas do roteiro que funciona bem, infelizmente seu background sinistro dos jogos não tem vez aqui.

Resident Evil: Bem Vindo a Raccoon é um filme profundamente problemático mesmo que consiga executar bem alguns conceitos visuais da série e ter algumas cenas interessantes mas falha em fazer uma narrativa que seja minimamente bem estruturada e a fidelidade prometida se limita apena a história geral e parcialmente a ambientação não se estendendo aos personagens e suas personalidades e arcos narrativos. 

5/10

terça-feira, 30 de novembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 43


Marvel's Guardians of the Galaxy
Fazia tempo que um jogo não marcava tantos acertos na minha lista de preferências. História excelente com narrativa dinâmica, sem side quests, combate divertido e variado o suficiente e trilha sonora fantástica são alguns dos elementos que fizeram este game ser o meu favorito do ano (até o momento). Apesar de similaridades com o filme do MCU, o game é diferente o suficiente para que a construção dos personagens e do time seja interessante, aproveitando também que a mídia vídeo game dá mais tempo para a história e vai muito além do que poderia ter sido abordado em um filme de 2h. Tudo isso é bem amarrado com o carisma dos personagens e cenas com emoção muito bem direcionadas que fazem o jogador realmente se conectar com o game. Infelizmente encontrei uma quantidade não insignificante de problemas técnicos, mas isso fica longe de desmerecer qualquer mérito do jogo. Se quiser saber mais o Findman fez uma review do jogo aqui.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Review - Marvel's Guardians of the Galaxy

Escrito pelo Findman

   Depois da tragédia que foi Vingadores, a Square Enix alguns meses depois anunciou um novo jogo da Marvel, dessa vez os Guardiões da Galáxia sendo desenvolvido pela Eidos-Montréal, a mesma equipe responsável pelos últimos jogos da franquia Deux Ex. Um desafio grande para o estúdio por lidar com uma propriedade nova para eles e completamente diferente.


terça-feira, 23 de novembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 42


Loop Hero
Separei alguns jogos da lista de indicados pra The Game Awards pra correr atrás ainda esse ano e o primeiro é Loop Hero. Ele tem uma mistura de fantasia com uso de cartas que me agrada bastante e progredi até certo ponto com bastante gosto, porém acho que depois de um tempo a progressão começa a ser bastante lenta e o loop de jogabilidade passa a ser repetitivo em excesso. Não que não fosse repetitivo desde o início, mas, mesmo sendo um roguelike, o game te apresenta coisas novas o suficiente no começo e esse fluxo de novidades que deixam o jogo mais interessante e o personagem mais forte diminui bastante após algumas horas de jogo. É um game bacana, mas pra mim poderia ser um pouco mais balanceado neste quesito.

Psychonauts 2
Confesso que não gostei do primeiro game desta franquia e o que havia visto inicialmente do segundo não tinha me chamado muita atenção, mas resolvi jogar por conta do clamor que recebeu. De início achei que minhas pré-conclusões estavam certas e quase larguei este game, mas fico contente que não fiz isso. O jogo é bastante bom e, acho, se supera na direção, conseguindo implementar mecânicas e situações bastante únicas em cada menta que o personagem principal visita, fazendo com que o game nunca fique estagnado. O negócio é que, pra mim, ainda é um mundo bastante sem carisma. Por mais que a história seja OK, não consigo me conectar com os personagens, deixando Psychonauts 2 um pouco abaixo da lista de favoritos deste ano. Ainda assim eu recomendo pra quem quer que olhe e se interesse minimamente. 

Bolão da TGA
O bolão ainda está ativo! Vote em quem você acha que vai vencer neste link aqui.

Fim
Por hoje é só. Sigo minha jornada pelos games indicados na TGA que eu pulei com o Guardiões da Galáxia. Falo dele na semana que vem. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

terça-feira, 16 de novembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 41


Forza Horizon 5
Semana passada não escrevi o diário por dois motivos: Forza Horizon 5 saiu no dia que eu geralmente escrevo e eu fiquei jogando Forza Horizon 5 quase o dia todo. Este é um baita joguinho de corrida que oferece uma infinidade de objetivos pra fazer em um mapa enorme.  Pra quem gosta de corrida é um prato cheio, pois a jogabilidade é fenomenal. Infelizmente a parte de desafios semanais ainda parece estar um pouco quebrada, mas acredito que vá ser um jogo que eu vou deixar instalado por bastante tempo.

Halo Infinite Multiplayer
Lançado meio de surpresa no evento de aniversário de 20 anos do Xbox, a parte do multiplayer do novo Halo, que é de graça para todo mundo, traz basicamente o que tinha sido mostrado no teste aberto de rede que teve no mês passado. É um multiplayer divertido, principalmente o Big Team Battle, mas FPS multiplayer não é muito a minha praia. Devo jogar um pouco enquanto aguardo a campanha, que estou um pouco mais empolgado.

The Game Awards
Saíram hoje os indicados da premiação do Geoff Keighley. Os nomeados a melhor jogo foram: Deathloop, It Takes Two, Metroid Dread, Psychonauts 2, Ratchet & Clank: Rift Apart e Resident Evil 7. Deathloop, o jogo da Microsoft Game Studios que é, até o momento, exclusivo do PS5, foi o mais indicado dentre as categorias principais, simbolizando um certo equilíbrio entre as grandes empresas da indústria neste ano. Infelizmente THE FORGOTTEN CITY FOI COMPLETAMENTE ROUBADO, mas vida que segue. 

Aproveite que você está aqui e vota lá no nosso bolão!

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 40


Horizon Chase Turbo - Senna Forever
DLC do melhor joguinho de corrida dos últimos tempos, os carros de fórmula 1 chegam a Horizon Chase. Apesar de que o estilo de corrida continua o mesmo, achei apenas que o senso de progressão é muito mais raso nesta DLC. É muito bacana acompanhar a trajetória do Senna, com o jogo alinhando a sequencia de corridas de cada ano e tudo mais, mas mesmo assim elas parecem senti que faltava uma coisinha pra elevar o nível do jogo. Não sei o que é, admito. Talvez apenas uma vontade maior. O Guarda Belo fez um vídeo sobre essa DLC lá no canal novo dele, confere lá.

Age of Empires IV
Jogando um pouco de Age of Empires IV eu não senti nada de diferente em relação aos anteriores. Isso é bom pra quem gosta da franquia, deixa a série mais estável, mas também eu não me lembro tanto dos jogos pra citar as minúcias que esta nova versão traz. Vi que tem um modo de campanha, que te leva a batalhas e situações específicas da história do mundo, inclusive com vídeo documental narrando e introduzindo tal fato. Bem bacana para quem gosta. Vou jogar mais um pouco do game, provavelmente, mas Age of Empires sempre foi a franquia que eu gosto, mas de longe. Jogo um pouco, mas nunca me aprofundei.

The Fogotten City
Este se tornou um dos meus favoritos do ano, com certeza. O jogador chega nesta cidade esquecida para descobrir que existe algo chamado Regra de Ouro, que pune toda a população caso um cidadão cometa qualquer pecado. O seu objetivo é descobrir qual dos cidadãos está mais suscetível a quebrar a regra para então impedir que aconteça, já que você está preso em um loop temporal que reinicia cada vez que alguém peca. Esta mistura de dia da marmota com Majora's Mask é muito bem amarrada pelo mistério por trás de tudo, a maneira que a história é contada e o ritmo da narrativa. Essas duas últimas linhas resumem 80% das minhas preferências em jogos, então não tinha como eu não gostar de The Forgotten City.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Review - Scott Pilgrim vs. The World: The Game

No meio “mítico” dos jogos digitais que entraram num limbo devido a direitos autorais, Scott Pilgrim foi um dos mais queridos, visto que era atrelado a uma franquia de tamanha popularidade no início da década de 2010. Agora com o relançamento de Scott Pilgrim vs The World The Game para todos consoles modernos, finalmente tiraram ele do limbo digital.

A série estava num boom enorme e, o quadrinho estava para acabar, um filme tava pra sair e tivemos um jogo, que assim como a obra original, era inspirado por diversos jogos, mas a escolha do gênero de beat ‘em up é bem certeira, já que combina com a proposta de Scott Pilgrim, além de puxar bastante da nostalgia da época.

terça-feira, 26 de outubro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 39


Tribes of Midgard
Anunciado na E3 desse ano e lançado pouco tempo depois, esse é um joguinho que mistura survival com aqueles mods de Warcraft 3 que heróis tinham que defender uma construção central de horadas de inimigos. Tribes of Midgard tem alguns pontos positivos, mas no fim acabei um pouco decepcionado (joguei só partida solo. O jogo comporta multiplayer de até 8 jogadores) pois as partidas são bastante longas e o desafio não escala devidamente. É um game com bastante conteúdo e promessa de suporte contínuo. Vamos ver para onde vai daqui a algum tempo.

Pillars of Eternity
Esse CRPG de 2015 me atraiu a atenção por motivo nenhum um tempo atrás e, quando li na semana passada que Avowed vai se passar no mesmo universo, resolvi então testar. É um jogo um pouco estranho de se jogar no console, devo dizer, mas até achei interessante como foram implementados os vários elementos de um RPG de mesa ali. Infelizmente ele me perdeu quando percebi que estava achando parecido com Dragon Age, um game que tentei gostar mas não consegui. No fim eu não estava com vontade de dedicar o tempo devido que um jogo desse requer, infelizmente.

Back 4 Blood
"Sucessor espiritual" de Left 4 Dead, Back 4 Blood entrega praticamente a mesma fórmula, que ainda funciona muito bem quando jogado entre 4 amigos. A campanha é longa e tem uma variedade grande de armas e utensílios para se utilizar, além de um total de 8 personagens para escolher. Defender um bar de ondas de zumbis ao som de Black Betty só não foi o auge do meu domingo porque eu comi panquecas feitas pelo meu amor na janta. Recomendo ambos (Back 4 Blood e Panquecas).

Celeste
Celeste foi um dos meus grandes destaques pessoais de 2018. Um joguinho de plataforma bastante desafiador e que a dificuldade inclusive participa da narrativa, de certa forma. Um dos poucos jogos que fui realmente atrás de fazer todos os desafios, que são, de fato, bastante desafiadores. Além da DLC. Também vale destacar a fantástica trilha sonora. Tudo nesse jogo me enche de alegria. Enfim, só revisitei ele um pouco porque está saindo do Game Pass agora no dia 31 de outubro. Se você está lendo isso em tempo, recomendo fortemente que jogue Celeste.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

terça-feira, 19 de outubro de 2021

Diário de Joguinhos do Business Cat 38



The International
Semana passada não teve diário de joguinhos e o motivo foi o The International, campeonato de Dota 2, que me fez respirar apenas dota por uma semana. Mais uma vez a grandeza e importância do evento não decepcionaram e a qualidade do dota apresentado foi excepcional, com um time de azarões russos e ucranianos vencendo os favoritos chineses na final e levando 18,208,300 de dólares para casa. A semana do The International é sempre a minha favorita do ano, ao lado da semana da E3, então pra mim foi um prato cheio de alegria e empolgação durante 10 dias.

Metroid Dread
Também tenho jogado um pouco do novo Metroid (review do Desgraça aqui) e estou achando bastante bom. Gosto bastante da agilidade com que a Samus se movimenta e também do level design, que quase te permite "ir reto" em direção ao objetivo final. Claro que isso não é o mais aconselhável a se fazer em Metroid, mas fiquei positivamente surpreso com o que senti em relação a isso enquanto jogo. Outro ponto positivo são as batalhas com chefes, apresentando um bom equilíbrio entre dificuldade e aprendizado. Até o momento não encontrei nenhuma tão difícil, mas ouvi dizer que a última é bastante complicada. Vamos ver quando eu chegar lá

NSO Expansion Pack
Puta que pariu, hein? Eu estava empolgado para jogar Mario Kart 64 de novo, mas não vai rolar. O Expansion Pack do Nintendo Switch Online aumenta o preço do plano de R$100 para R$263, é muita grana. "AAAH, MAS TEM TAMBÉM A DLC DO ANIMAL CROSSING, DAÍ O PREÇO COMPENSA". Sim, verdade, mas eu não jogo Animal Crossing e nem tenho o jogo. E daí, como fico? Se essa tendência de disponibilizar as DLCs de jogos junto no expansion pack continuar, tudo bem, daí quando sair conteúdo extra de um jogo que eu tenho e gosto, eu atualizo o plano, mas duvido que eles vão botar acesso a duas DLCs sem aumentar o preço.

Sora no Smash
Acabei de testar o boneco e, devo dizer, achei ele um dos mais simples em questão de jogabilidade em relação aos adicionados depois do lançamento. Não que isso seja um demérito, até prefiro que seja assim, já que sou um jogador bem casual de Smash. Gostei principalmente do especial neutro, que alterna entre os elementos, e que o segundo pulo dele vai bem alto, mas não tenho muito mais a falar sobre o Sora porque nunca joguei Kingdom Hearts. Mas fico feliz por quem estava aguardando ele ansiosamente.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Review - Metroid Dread

Enquanto Prime 4 ainda está no forno, fomos agraciados com boas novas na E3 deste ano com Metroid 5, seguindo a tradição da série de mostrar título numerado pra depois vir com um nome verdadeiro, que foi revelado como Metroid Dread. Um nome que vem com muita história, um pequeno “tease” em Prime 3 e, recentemente, confirmado como um projeto cancelado na era do DS.

Agora ressurgindo no Nintendo Switch e desenvolvido pela Mercurysteam, que já teve sua experiência com a série em Samus Returns para o 3DS (review aqui). Mesmo não sendo a desenvolvedora com o melhor histórico, a aliança com a Nintendo se provou boa através do já mencionado remake de Metroid II. Após lidarem com as limitações do 3DS, eles teriam chance reviver Metroid em toda sua glória para console. 

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Review - Uncharted 3: Drake's Deception

Por fim, o fim da trilogia Uncharted. Como já dito no review de Among Thieves, a franquia estava na boca do povo e um terceiro título era inevitável. Se UC2 foi uma tremenda evolução do primeiro, é claro que UC3 ia ser mais incrível ainda… Deixando a babaquice de lado, quem lembra do hype absurdo para Uncharted 3, deve lembrar que a recepção foi positiva, só que não tanto quanto esperavam. 

Notas 8 devem significar algo muito bom, ao menos na minha perspectiva, o problema é que essa linha de pensamento não é universal, longe disso, aparentemente, vendo como essa métrica de avaliação não é exatamente adequada, porém é aceita pelo público geral. Dito isto, até uma nota 8 para Uncharted 3: Drake’s Deception é deveras contestável.

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 37


Halo
Neste último fim de semana foi liberado para praticamente todo mundo testar alguns modos multiplayer de Halo Infinite. Minhas ressalvas se limitam principalmente ao modo Arena, mas o Big Team Battle é realmente bastante divertido com suas batalhas gigantes e cheio de gente no mapa. O que mais me impressionou foi que não tive lag nenhum mesmo jogando com jogadores de outras regiões. Confesso que me diverti mais do que eu achei que iria nas poucas partias que fiz.

Sea of Thieves
Joguei umas horinhas do único jogo de pirata que foi anunciado na E3 de 2016 e viu a luz do dia (RIP Skull and Bones). Sea of Thieves é um jogo muito divertido, mas só jogando com amigos. As vezes pode ser um pouco frustrante na busca de cada objetivo, mas ainda assim é bacana. Navegar é uma sensação bem boa e a água é especialmente bonita. Nada como encontrar navios fantasmas, tubarões gigantes e outros jogadores para te atacar ao mesmo tempo enquanto o deck está cheio de tesouros.

xCloud
A plataforma de jogar "pela nuvem" da Microsoft (ainda em beta) começou seu funcionamento no PC para o público geral no Brasil nesta semana. Pude testar um pouco e, como esperado, para alguns jogos funciona melhor que para outros. Um jogo de luta, que necessita de reações rápidas, sempre vai sofrer mais do que um RPG de batalhas por turno. É uma tecnologia bacana, mas que, acho, só funciona por estar embutida na plataforma do Game Pass. Um serviço exclusivamente voltado para jogar pela nuvem ainda acho difícil vingar Stadia, pois a frustração pequena sempre vai existir.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Review - Splinter Cell: Pandora Tomorrow

Dando continuidade em minha maratona de Splinter Cell. Pandora Tomorrow é a sequência de Tom Clancy’s Splinter Cell, mantendo a mesma “casca” do anterior, mas com muitas melhorias em praticamente tudo. Por alguma razão, computadores e sistemas operacionais mais novos encrencam com o jogo, o que fez a Ubisoft tirar ele de venda nas lojas digitais. Eu mesmo comprei o pack da série na Steam, e além do Blacklist, ficou faltando o Pandora Tomorrow. Ao invés de tentarem arrumar, ficou por isso, não é exatamente algo que a desenvolvedora se preocupa, visto que nem se importam com Splinter Cell hoje em dia.

O PC é uma excelente plataforma para jogar coisas velhas, só que esses tipos de problemas são comuns, principalmente quando é uma IP que os donos não se importam, ou um port perdido que se torna abandonware. Felizmente, a comunidade de Splinter Cell tem jogadores o bastante para se importar, então foi fácil achar uma solução para jogá-lo atualmente e consegui baixar ele completo no ModDB, com todas correções e funcionando perfeitamente. Enfim, voltando ao jogo.

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

BackTracking #8 - UnNintendo Direct

No BackTracking de hoje vamos comentar sobre a mais recente Nintendo Direct, onde apresentaram o tão esperado Bayonetta 3, um Kirby 3D, Triangle Strategy e muito mais. Também dedicamos um tempinho para falar de UnMetal, um stealth-2D inspirado em Metal Gear.

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Links:
Resumo da Direct
2D-HD Generator
Trailer de UnMetal
UnMetal na Steam
Nosso review de UnMetal

BGM:
Naked Glow - Ridge Racer 4
Clock Tower - Castlevania: Aria of Sorrow
Tassle Town - Shantae: Half-Genie Hero
Splash Woman - Mega Man 9
Rockets Nuts - Yakuza 0
Monitor - Virtue's Last Reward

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 36


Sable
Sable, pra mim, é possivelmente a maior decepção do ano, o que me deixa muito triste em dizer. Eu venho acompanhando o progresso do game desde a E3 de 2018, quando apareceu por uns 5 segundos em meio a uma montagem na conferência da Xbox. O estilo de arte chamou bastante atenção e, ao menos nessa parte, o jogo entrega. Os cenários estáticos são realmente lindos, mas os atrativos do game para mim pararam por aí.

Dois motivos me fizeram perder a motivação de jogar Sable. O primeiro é a performance, com quedas de frame constantes. A parte mais interessante do jogo é viajar até os pontos de interesse cruzando o lindo cenário com a sua moto, mas é justamente nesta parte que o jogo mais falha em manter a estabilidade. Felizmente um patch pode resolver isso futuramente.

O segundo ponto é o fato de Sable ser, basicamente, um aglomerado de side quests. O jogo prioriza sempre a exploração, e trabalha profundamente a construção do folclore de cada tribo por meio de textos e conversas. No meio disso tudo, o jogador recebe várias missões para fazer que, ao completar algumas específicas, recebe insígnias que depois podem ser trocadas por máscaras. O objetivo do jogo é colecionar estas máscaras e isso simboliza o rito de passagem da personagem que dá nome ao jogo. É um conceito interessante, mas que passa longe de funcionar para mim especificamente, alguém que raramente faz side quests em qualquer jogo.

Enfim, espero que, após as correções de performance, muitos de vocês consigam aproveitar o jogo tanto quanto eu gostaria de ter aproveitado.

Unmetal
Falei alguns diários atrás deste joguinho do criador de Unepic que parodia jogos de stealth, principalmente Metal Gear. Nós conseguimos uma chave para fazer review antes do lançamento e o Desgraça gostou bastante. Dei boas risadas com o texto dele e, só conversando sobre o jogo (e tendo jogado a preview), já sei que vou me agradar. Infelizmente o preço está um pouco salgado, mas devo comprar quando conseguir.

Aniversário do Locadora
Dia 13 de setembro é aniversário do LocadoraTV e, pelo segundo ano consecutivo, esquecemos da data. O blog ainda está vivo principalmente pelos textos, o que é uma surpresa pra mim, devo dizer, mas uma boa surpresa. Triste apenas pelo fato de que a mídia escrita que tenha mais de 280 caracteres seja tão menos consumida do que outras, mas continua sendo a minha foram preferida de comentar sobre o que gosto. Fiz também uma threadzinha no Twitter para falar um pouco mais sobre o que significa para mim este momento do Locadora.

Fim
Por hoje é só. Na primeira vez que lancei o diário de joguinhos ele durou 18 edições. Hoje é a 18ª desta "nova temporada" e continuo com gás para escrever. Obrigado pelo apoio, Ken-Oh, mesmo que você esteja lendo isso atrasado. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Review - UnMetal


*Cópia de review para Steam fornecida pela @planofattackbiz

Já visto pelo nome, UnMetal é inspirado em Metal Gear, principalmente os primeiros Metal Gear do MSX e Ghost Babel, trazendo a fórmula stealth-2D com câmera de cima, uma parte pouco explorada do gênero. O jogo foi desenvolvido pela mesma equipe de UnEpic, que eu não joguei mas ouvi elogios em relação às suas mecânicas e jeito bem humorado. É um humor bem bobinho e satírico, lembrando filmes parodiando gêneros como Corra que a Polícia Vem Aí, só que é um jogo brincando com o gênero stealth e diversos elementos de cultura pop.

UnMetal mostra Jesse Fox sendo capturado pelo governo dos EUA, sendo interrogado e contando a história do jogo em si, onde o protagonista foi capturado por um crime que não cometeu, conseguindo escapar da prisão e se metendo no meio de um projeto ultrassecreto de um exército clandestino. Visto a premissa pode até parecer mais sóbria, não se engane, o jogo é todo engraçadinho.

sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Review - Uncharted 2: Among Thieves

Continuando minhas aventuras com Uncharted: Drake’s Collection, tendo um review do primeiro logo aqui. Lembrando um pouco o cenário da época, o PS3 já tinha seus 3 anos de vida e ainda estava num local incerto em meio a geração. Não parecia a melhor opção da geração, tendo poucos exclusivos chamativos e versões piores dos jogos multiplataformas, ao menos tinha o mídia do blu-ray. O surgimento de Uncharted 2 foi bem estranho, eu que nem sabia que havia o 1, o jogo era muito bem falado, se tornando o queridinho, "GOTY de 2009" e diversos outros louvores, mas é isso tudo mesmo? Principalmente atualmente? Bem, vamos ver.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 35


Into the Breach
Eu joguei bastante FTL e prefiro o gênero de estratégia em turno do que em tempo real, então achei que iria me perder mais em Into the Breach do que está acontecendo, devo admitir. O jogo é bem bacana, o jogador tem que impedir uma invasão alienígena e proteger as cidades em cada missão até conseguir  salvar todas as quatro ilhas, mas acho que estou demorando para pegar o jeito. O ponto forte que comecei a descobrir a pouco tempo (não joguei TANTO assim do jogo ainda) é que muitas vezes vale mais reposicionar seus inimigos do que simplesmente matá-los, adicionando uma outra subcamada às partidas. Liberei apenas um segundo grupo de robôs e me pareceu bastante pior que o primeiro, mas vou jogar mais um tanto para ver se me fisga.

Axiom Verge 2
Axiom Verge é um jogo bem conceituado e, incrivelmente, completamente feito por um homem só. É bastante baseado em Metroid, mas cria seu próprio universo com regras e lore bem distintas. Confesso que me lembro pouco do primeiro game além de ter achado bastante bom e o segundo vem na mesma levada. A personagem principal consegue hackear os inimigos e agora usa um machado e um bumerangue ao invés de armas "de tiro". Outra coisa legal também é que ela está em outra dimensão em relação ao primeiro jogo, mas tem como acessar aquela área (acho) usando um pequeno robô que pode passar por buracos apertados e atravessar alguns portais. É um jogo com bastantes ideias diferentes misturadas de forma correta, na minha opinião.

Businexbox
Eu vejo poucas pessoas nas redes sociais do Brasil que falam exclusivamente de Xbox de uma maneira pacata, sem mencionar guerra de consoles ou ser um babaca, então decidi me aventurar neste mundo perigoso. Criei o Businexbox no Twitter e também estou fazendo umas páginas no Notion para registrar e compartilhar informações, como por exemplo o Listão do Game Pass, a Tabela de Lançamentos, e o Portal dos Estúdios. Me sigam lá que vou compartilhar bastantes coisas sobre o departamento de jogos da Microsoft.

Fim
Por hoje é só. Quero ver se termino Axiom Verge 2 até quinta feira, pois lança Sable e quero em dedicar um pouco mais a ele. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Review - Tom Clancy's Splinter Cell

Da época onde a Ubisoft não abusava de nossa boa vontade com repetitivos títulos de diversas franquias, nasceu Splinter Cell. Por mais que portasse o nome de Tom Clancy, não era adaptação de alguma de suas obras, mas tinha benção do autor para ter seu nome ali e, provavelmente, dar dinheiro para o falecido escritor. Seguindo a linhas dos trabalhos populares de Clancy, quer dizer, é ao menos o que acho, nunca li nada do cara, Splinter Cell é uma história de agentes militares de um setor especial dos Estados Unidos chamado Third Echelon, especializados em operações furtivas e espionagem.

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 34


Nada novo
Essa semana eu não joguei nada novo, mas vou elencar atualizações de algumas coisinhas que eu já falei aqui vezes passadas:
- Já joguei o suficiente de The Ascent. Jogo muito bonito e me satisfez durante esse tempo, mas não vou jogar até o fim, como imaginei que não faria. Apesar disso, recomendo sim para ao menos testar. É um bom jogo.
- Dota continua consumindo boa parte da minha vida.
- Deathloop lançou e, infelizmente, não vou conseguir jogar agora, já que nem pro game pass do PC veio por conta da exclusividade temporária da Sony. Era meu jogo mais aguardado para esta nova geração e parece que está entregando tudo que eu imaginei que entregaria.

Fim
Por hoje é só. Semana fraca para o meu diário, mas a partir de agora devo acabar tendo mais tempo para as inutilidades da vida. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

BackTracking #7 - No More Conferência da Sony III

Hoje falaremos sobre o último evento da Sony, com GOW Ragnarok, Ghostwire Tokyo, Kotor Remake, Alan Wake, Wolverine e outras coisas. Também tiramos um tempo para falar de No More Heroes III.

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BGM:
Citrus Verbena - 25th Ward: The Silver Case
Forest Folly - DKC Tropical Freeze
Ibuki's Theme - Street Fighter IV
I've Been Losing You - Silent Hill 3
B's Theme - No More Heroes III

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Review - Uncharted: Drake's Fortune

O começo de umas das séries mais queridas do Playstation 3, Uncharted foi o primeiro passo da Naughty Dog no então novo console da Sony. Antes disso, a desenvolvedora era conhecida pela série Crash The Bandicoot no PS1 e Jak and Dexter no PS2, então as aventuras de Nathan Drake seriam um território não explorado para a empresa, deixando de trabalhar com mundos de desenho animado e pulando para uma aventura ‘realista’. Entretanto, Uncharted ainda carrega bastante aspectos dessas antigas séries, ou acredito que sejam costumes da equipe de desenvolvimento, por exemplo as animações dos personagens ainda é meio cartunesca, desde as expressões até os movimentos. Talvez sejam apenas umas estranhices da época, mas comparando com algo como Metal Gear Solid 3 do PS2, parece ser bem menos real. 

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 33


Documentário Axiom Verge
Neste final de semana prolongado eu assisti este curto vídeo que já estava salvo no "assistir mais tarde" do meu Youtube há algum tempo. Em 25 minutos, o documentário fala um pouco sobre o desenvolvimento de Axiom Verge e também sobre a triste história do criador Thomas Happ por trás disso tudo. É realmente emocionante e me fez imediatamente ir atrás de Axiom Verge 2 para comprar no Switch. Bom, na verdade foi só um motivo extra, pois eu gosto do primeiro jogo também. Recomendo assistir.

The Ascent
Está saindo muito jogo que eu quero jogar e The Ascent havia ficado um pouco para trás. Este é uma mistura de Diablo com twin stick shooter em um mundo cyberpunk e oferece uma experiência bastante boa nestes três segmentos. Tenho algumas críticas principalmente à HUD do game, que tem as letras MUITO pequenas, tornando impossível que eu leia os menus e descrições na minha TV de 32" enquanto estou sentado no meu sofá. Até resolvi ignorar a história por conta disso e ficar só com a jogabilidade, que é bastante boa, para me divertir durante algum tempo. É daqueles jogos que eu vou jogar um tempo e largar antes de zerar, mas me diverte enquanto isso. Destaque do game com certeza vai para o visual excepcional dos cenários.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

Review - No More Heroes III

 A esperada sequência da mais popular franquia da Grasshopper Manufacture demorou 10 anos e finalmente está aqui, sem contar o spin-off Travis Strikes Again. No More Heroes III é o mais novo jogo dirigido por Suda51 e prometeu trazer No More Heroes em sua cerne, sendo mais similar ao primeiro jogo, porém com um toque diferente. Aqui temos a história de um menino chamado Damon que encontrou um alien e decidiu chamá-lo de FU, após passar um tempo com ele, FU consertou sua nave e voltou ao seu planeta natal, prometendo voltar a Terra em 20 anos para visitar Damon. 20 anos depois ele está de volta, agora com sua verdadeira identidade, Príncipe Jess Baptiste VI, um tirano conquistador de planetas.

Após Travis matar um dos comandantes do exército de FU, o príncipe decide desafiar qualquer humano a enfrentar seus outros generais e confrontá-lo, e se for derrotado, deixará o planeta Terra em paz. Então cabe ao nosso protagonista encarar dez chefes para salvar o dia. É a mesma estrutura de chefes dos outros jogos, onde as lutas são ranqueadas, mas com alienígenas e outras pirações, seguindo a tradição de Suda nunca fazer jogos muito parecidos. Chegando ao ponto onde No More Heroes III tem uma cara de sátira com os próprios jogos e o mais popular das ficções heróicas e épicas.

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 32


Gamescom
Semana de eventos de joguinhos, mas não teve tantas novidades assim. A única de mais destaque foi o RPG tático da Marvel, Midnight Suns, que, confesso, me interessou. Não parece nada novo, mas o trailer massavelho com música chavão me agradou, ainda mais em conjunto com a informação de ser um RPG tático. Resta saber se o time que era responsável por XCOM consegue acertar um pouco melhor nas precisões dos golpes dessa vez. Se me disserem que o jogo tem 98% de chances de ser excelente, ainda vai ter 90% de chances de não ser.

Ah, e Halo Infinite ganhou data finalmente. Falamos sobre alguns outros destaques no Backtracking #6 que saiu hoje

No More Heroes 3
Comecei o novo No More Heroes este fim de semana. Infelizmente não tenho conseguido jogar meus joguinhos na velocidade que eu gostaria, porque a história deste (ao menos no início) é digna de um roteiro do Michael Scott, ou seja, é fantástico. Sim, o mundo é meio vazio e andar com aquela moto pelas ruas é um pouco ruim, mas, pra mim, o ritmo do jogo tem funcionado, bem como minha memória afetiva dos dois primeiros havia me prevenido.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

BackTracking #6 - Gamescom em Doze Minutos

Desgraça e Business Cat se reúnem para falar sobre alguns anúncios da Gamescom 2021 e também reservamos um tempinho para comentarmos sobre Twelve Minutes, o adventure dramático onde um sujeito vive um 12 minutos em loop. Caso queira ouvir apenas sobre Twelve Minutes, pule para os 30 minutos do podcast.

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Links:

BGM:
Triumphantly - KOFXI
vs. Yorkists - Yu-gi-oh Duelist of Roses
Rec Room - Zero Time Dilemma
Shawn's Got the Shotgun- Doom II
Doctor Sithe - Untouchable Coroner - The Great Ace Attorney
Peace and Tranquility - A Hat in Time

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 31


Twelve Minutes
Eu não costumo gostar de adventures point and click, mas costumo gostar bastante de histórias de loop temporal, com isso vocês podem ver que a minha balança ficou um tanto quanto maluca ao jogar este novo exclusivo da Microsoft (nos consoles). No fim, o gosto por histórias de dia da marmota sobressaiu e eu consegui aproveitar bem Twelve Minutes, ficando bem envolvido com o plot e as viradas, mesmo compreendendo que talvez não sejam. Usei um detonado para evitar as frustrações que jogos desse tipo sempre me causam e com certeza foi a escolha certa para mim. Recomendo o joguinho!

Pokémon Legends: Arceus
Parece que aconteceu tanta coisa desde terça feira passada (não no mundo dos games, infelizmente) que eu já nem me lembro bem desse direito! Brincadeiras a parte, achei bacana a pegada misturada de spin off com linha principal que este título está parecendo ter, com até implementações para dar mais profundidade ao combate. Gostei bastante também do estilo de arte escolhido, proporcionando alguns cenários bastante bonitos. 

Estou curioso apenas quanto ao objetivo do jogo e como vai ser sua progressão. "Completar a primeira pokédex" é algo muito vago, visto que completar a pokédex é um objetivo de todos os jogos principais da franquia também. Como não apareceu nada de ginásios até agora, me resta crer que o game terá um pouco mais de foco em outros tipos de narrativa, o que me alegra e amedronta ao mesmo tempo. História quase nunca é um ponto forte em Pokémon. De toda forma, este é, com uma grande vantagem, o jogo anunciado que eu estou mais empolgado para jogar.

The Gunk
Depois de tanto tempo sem informação alguma, eis que aparece novamente The Gunk. Mesmo parecendo, a primeira vista, completamente diferente dos jogos Steamworld, vendo este novo trailer não pude deixar de sentir similaridades com a série Dig. Me parece que este jogo também vai ser bastante voltado para uma exploração guiada, porém, desta vez, não em um subsolo, mas em um planeta cheio de florestas com cenários deslumbrantes. Atualmente já estou duvidando um pouco que vão manter o lançamento para este ano, mas sigo na torcida.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

sábado, 21 de agosto de 2021

Despedida Guarda Belo e Top 5 Podcast do Locadora Tv

Olá meninos e meninas, tudo bem com vocês? Aqui é o Guarda Belo e esse é o meu post de despedida do Locadora Tv.

Há mais ou menos 5 anos atrás entrei nesse humilde blog com a vontade de somar e principalmente para falar sobre games, coisa que sinceramente está comigo desde minha infância e vem me acompanhando até esses dias adultos.

No meu período de Locadora Tv procurei trazer algumas coisas boas como a edição de som para o nosso bate papo (para que ele ficasse com mais cara de podcast), fui insistente (chato) para que gravássemos com convidados, procurei trazer um pouco de história dos videogames para o cast e tentei fazer mais outras coisas tudo com intuito de melhorias para o ouvinte e para nossa diversão. Sim, eu me divertia bastante gravando boa parte dos podcasts.

Seja na edição de som , de vídeo ou em posts sempre procurei me divertir e curtir o que estava fazendo. Vejo erros na minha trajetória porém vejo também grandes acertos que irei levar adiante. 

Deixo aqui também como de praxe (e para imitar o colega Ken-Oh e fazer melhor do que ele) uma lista dos meus episódios do Podcast Locadora Tv favoritos:


 #62 - Emuladores

Tão usados porém ainda sendo visto por muitos com preconceito, esse episódio é um ótimo bate papo sobre o tema e espero que tenha ficado bem claro que se você não usa emuladores a sua empresa favorita em algum momento vai usar. Não entendeu? Antão vai ter que ouvir.

#83 - Megaman X

Nos unimos ao grande Sena par falar sobre um dos melhores jogos de Super Nintendo e contar sobre um pouco da história da série Megaman. OBS: Keije Inafune não é o pai de Megaman. #polêmica

#86 - Jogos do Homem-Aranha

Esse ficou brabo demais, nos reunimos com um cara que gostamos bastante e que praticamente um Stan Lee (Ou seria um Steve Ditko) quando o assunto é falar do escalador de paredes, o colega Load Comics. Esse EP é gigante, tem 3 horas de duração porém compensa muito ouvir até o final se você é fã desse herói que apesar de ter super poderes tem como o seu maior trunfo ser apenas humano.

#99 - Playstation 1

Nos unimos com o grande brother Surfista Alumiado para falar sobre o grande PS1. Nesse EP comentamos sobre nossas experiências antes do console, sobre pirataria de uma forma clara e não preconceituosa e ainda trazemos um pouco de como o primeiro console da Sony conseguiu desbancar as gigantes Nintendo e Sega.

OBS: Tinha também o Jaguar e 3DO na época mas prefiro não comentar.

#110 - Violência nos Games

Uma das poucas vezes que pegamos um assunto bastante sério. Tentamos fazer do melhor jeito possível e com todo o respeito as pessoas que sofreram e faleceram no Massacre de Suzano. Lembrando que provavelmente ainda se comentaram muito quando tiverem mais massacres desse nível sobre a culpa ser do games, simplesmente por que falar o real motivo ainda espanta muita gente.

 Menção Honrosa: #84 – Moonwalker

Um podcast sobre o rei do pop com toda pompa e honra.

Na minha opinião o melhor podcast locadora, em sentidos de edição e também no bate papo.

OBS: Essa capa do Bulmo ficou foda pra carai.

E por aqui eu me despeço, agradeço a todos os colegas do LocadoraTv pela companhia e paciência. Agradeço também aos nossos ouvintes, vocês são fodas demais.

Feliz aniversário se for o seu aniversário, valeu e falou.