sexta-feira, 28 de junho de 2019

Diário dos joguinhos do Business Cat 15


Dota Underolrds
Assim como Dota nasceu como um mod de Warcraft 3, Dota Underlords nasceu de um mod  de Dota 2. Dota AutoChess chegou a um ponto que estava quase fazendo mais sucesso que o seu jogo base, levando a Valve a entrar em contato com o criador do AutoChess para tentar um acordo. As partes resolveram não trabalhar juntas, mas cada uma criaria um jogo separado como sua própria versão de autobattler. No fim, Dota Underlords é 80% igual ao que era o AutoChess, com praticamente as mesmas peças que fazem praticamente as mesmas cosias e com as mesmas sinergias, mas ter um jogo próprio deixa tudo mais bem polido.

Para explicar um pouco melhor o que é o jogo, você compra peças para botar em um tabuleiro. "Cópias" das suas peças atacam outros jogadores ao mesmo tempo que "cópias" das peças dos outros jogadores atacam o seu tabuleiro. Cada peça tem duas classes e, juntando mais peças de mesma classe, elas criam uma sinergia que dá algum bônus de ataque ou defesa, fazendo seu time mais forte. Cada turno você ganha experiência enquanto avança do level 1 ao 10, podendo botar uma peça no tabuleiro para cada level que você tem. Ganha quem sobreviver, ou seja, quase um battle royale. Dota Underlords está em open beta, de graça, na steam. Não custa nada dar uma olhada, acho que é um jogo bastante bom.

Promoção da Steam
Dicas rápidas de jogos com desconto na promoção de verão da Steam:

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.  

quinta-feira, 27 de junho de 2019

Review - Bloodstained: Ritual of the Night


Faz quatros anos que o projeto “Igavania” foi anunciado e financiado no Kickstarter. Na época, os serviços de financiamento coletivo ainda pareciam ser a forma ideal de apoiar os criadores e o público ter exatamente o que quer. Koji Igarashi, conhecido como Iga, ex-produtor da série Castlevania, estava tentando trazer um sucessor espiritual da franquia nos moldes de Symphony of the Night.

quarta-feira, 26 de junho de 2019

#123 - Castlevania: Symphony of the Night


Belo, Desgraça, Ken-Oh e Bulmo falam sobre o clássico que virou Castlevania de cabeça pra baixo, onde o Castelo Demoníaco do Dracula surge de novo, com uma arquitetura bem diferente, mais espaçoso, cheio de segredinhos e equipamentos, e nenhum Belmont está lá para impedir o Lorde das Trevas, então cabe ao filho do próprio vampirão impedir que o mal vença.

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segunda-feira, 24 de junho de 2019

Review - Rage 2

Rage 2 é o jogo pra você que quer um jogo só pra se divertir, e isso ele faz muito bem, mas sem muita profundidade em sua história principal.


sexta-feira, 21 de junho de 2019

Diário dos joguinhos do Business Cat 14


Dr. Mario
Essa semana a Nintendo anunciou a data de lançamento de Dr. Mario World, a versão mobile da franquia dessa franquia de puzzle que nasceu lá no NES. Só recentemente tive a oportunidade de jogar o original e digamos que me viciei levemente. Ele é um jogo "no estilo Tetris", onde você tem que alinhar blocos que caem, mas nessa versão mobile algumas coisas estão estranhas. Algumas mecânicas ali estão bastante modificadas e simplificaram bastante o game, além das adaptações que sempre fazem em jogos de celular para poder arrecadar dinheiro (que, nesse caso, não me pareceram injustas a princípio). Dr. Mario World vai ser lançado para iOS e Android no início do mês que vem. Se quiserem mais informações, é só ver o site oficial.

Crypt of the Necrodancer 
Por conta do lançamento de Cadence of Hyrule, o Crypt of the Necrodancer estava com uma promoção bem generosa, então aproveitei para comprar a versão de Switch. CotN é um game de ritmo que você só pode se movimentar ou atacar no ritmo da música de fundo (que é muito boa). Ele é bastante punitivo e pode demorar para pegar os padrões dos bichos e entender como reagir a cada um deles, mas, uma vez que um estágio "clica", você se sente um semi-deus prevendo tudo que vai acontecer e reagindo a tudo em tempo real. Na minha opinião é um jogo de nicho, porém é bastante bem feito e vale ao menos o teste.

Pokémon Platinum
Seguindo a minha jornada por todas as gerações de Pokémon, comecei essa semana a quarta. Eu nunca tinha jogado a Platinum especificamente, então resolvi testar sem saber muito o que ela tem de diferente. Eu tinha Diamond e Pearl como as versões que eu menos gostava, mas admito que, ao menos no começo, estou achando bem bacana. Muitas coisas tinham se embaralhado na minha cabeça e eu não achava que era dessa geração, então é possível que ela até suba algumas posições no meu ranking, ainda mais com a terceira geração tendo caído um pouco no meu conceito Porém ainda acho que a partir da quarta geração o design dos Pokémon, para o meu gosto pessoal, começou a piorar um pouco, principalmente os iniciais.

Fim
Por hoje é só. Também consegui contato com a galera da Studica Solution, desenvolvedora indie brasileira que está fazendo o jogo Gravity Heroes, se quiserem conferir a resposta para algumas perguntas que fiz para eles, confere aqui. Esse é um baita joguinho que vai ser lançado ainda esse ano. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

Gravity Heroes

Gravity Heroes é um jogo que conheci na BGS do ano passado, desenvolvido por uma empresa brasileira e com uma jogabilidade muito bacana. Na Revista Locadora #3 você pode conferir o preview escrito pelo Guarda Belo sobre o jogo, que foi um dos destaques da feira. Eu estava interessado em acompanhar o progresso de alguns jogos que conferimos lá e a galera da Studica Solution, mais especificamente o Hugo Campos, fez a gentileza de responder algumas perguntas sobre o game.


quarta-feira, 19 de junho de 2019

Review - Cadence of Hyrule

Metade Zelda e metade Crypt of the Necrodancer, Cadence of Hyrule consegue pegar os pontos certos de cada franquia e fazer algo novo e próprio.

 

#122 - Samurai Shodown


Afiem suas lâminas e prepararem seus cachorros, pois é hora de combates letais e tensos onde o mais simples golpe pode arrancar uma boa porcentagem de sua vida e até te fatiar. É claro que estamos falando de Samurai Shodown, uma das franquias de luta clássica da SNK.


Nesse programa, os samurais ninjas malabaristas feiticeiros Belo, Desgraça e Ken-Oh, abordam a série desde sua origem até sua queda, dando destaques aos melhores jogos dessa série sanguinária, e já se preparando para o novo título que promete trazê-la de volta com todo seu louvor.

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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Uma Fantástica Aventura Pelos Jogos de Dragon Ball - Parte 1



Mais uma E3 passou e outro jogo de Dragon Ball foi anunciado. Dessa vez Dragon Ball Z Kakarot decide trazer Goku e seus amigos para um mundo RPG com várias side quests e afins. Vi algumas pessoas comentando no Twitter e uma pessoa que eu acompanho questionou "quantas vezes já fomos enganado por trailers de jogos de DB que prometiam a emoção da serie?".

Assim como Goku lá no inicio de suas aventuras, decidi sair em uma jornada para conquistar as esferas do dragão ver de quantos jogos da serie realmente eram ruins. Então vem comigo.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

Diário dos joguinhos do Business Cat 13


South Park: The Fractured But Whole
Não sei porque que não comprei esse jogo antes. Eu adoro o seriado, adorei o Stick of Truth, e tenho que dizer que esse não fica muito atrás. Ele continua naquele mesmo esquema de ser praticamente um episódio jogável, tirando sarro de tudo envolvendo a "nova onda" dos super heróis se utilizando de alguns elementos de RPG e batalha por turnos. Tem algumas coisinhas que poderiam ser um pouco diferentes, na minha opinião, mas pra quem gosta do estilo de South Park, essa é uma recomendação que não tem como estar errada.

E3
Destaques pessoais rápidos:
- No More Heroes 3 foi anunciado!
- Astral Chain tá maneiro pra caramba;
- Luigi's Mansion 3 prometendo manter a qualidade da série, infelizmente ainda sem data;
- Breath of the Wild 2 anunciado!
- Final Fantasy VII Remake tá tão bonito quanto uma picanha mal passada;
- Se Watch Dogs Legion entregar o que prometeu, vai ser impressionante;
- Valfaris, que é um Metroid Heavy Metal;
- A conferência da inteira;
- Deathloop me deixou bastante intrigado;
- Doom Eternal parece mais do mesmo, apenas com algumas adições. Isso está longe de ser ruim;
- Keanu Reeves no Cyberpunk 2077;
- 12 minutos, outro jogo de "Dia da Marmota" que parece bastante bom;
- Trailer do Halo, só porque tocou o tema, que é foda.
 Para opiniões mais aprofundadas, ouça o podcast dessa semana.

Fim
Por hoje é só. Semana de E3 é a minha semana preferida do ano e, ao menos pra mim, essa feira trouxe bastante coisa bacana. Só não me aprofundei mais aqui porque esse não é o intuito desses posts, mas fizemos uma cobertura mais completa no blog. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

quinta-feira, 13 de junho de 2019

#121 - E3 2019


É TRÊS, MENTIRA, 'É' QUASE TRÊS HORAS DE PODCAST!
Já houveram maiores, mas já são boas horas de papo sobre o último evento mais badalado do videogames. Business Cat, Desgraça, Ken-Oh e Belo falam de todas as conferências do evento, hype, decepções, Keanu Reeves, platéia barulhenta, carros de lego e mentiras, muitas mentiras, tudo no Podcast Locadora dessa semana.

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Links:

Resumos do Locadora:
Nintendo

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terça-feira, 11 de junho de 2019

RESUMO E3 2019 - Nintendo

Pra fechar com chave de ouro, o tradicional Nintendo Direct trouxe uma penca de novidades de todos os níveis e para todos os tipos de fãs. Coisas pedidas há um bom tempo deram as caras e também aprendemos um pouco mais sobre jogos já anunciados. O Direct completo é o primeiro vídeo e, logo abaixo, os trailers individuais. Se divirtam.




RESUMO E3 2019 - PC Gaming Show

Teve também a conferência que quase ninguém se importa, a da PC Gaming Show, esse ano com um boost da Epic. Sempre tem uma coisinha ou outra que é bacana aí no meio, então recomendo dar uma olhada.



segunda-feira, 10 de junho de 2019

RESUMO E3 2019 - Square Enix

A Square Enix pegou o horário que era da Sony e trouxe uma conferência bem dinâmica, sem muito falatório e mostrando coisas de qualidade e variedade. Como conferência ao vivo, acredito que foi a melhor até agora. Confira comigo no replay.



RESUMO E3 2019 - Ubisoft

A Ubisoft está aqui mais um ano e fazendo aquela conferência bacaninha e direitinha mas nada muito foda e cativante. Além de uma bela orquestra no início da apresentação, tivemos os seguintes trailers:



domingo, 9 de junho de 2019

RESUMO E3 2019 - Devolver

Achei a melhor conferência do dia mesmo sendo curta. A Devolver continuou naquela maluquice que funciona muito bem, pelo menos eu acho, e ainda conseguiu apresentar uma série de joguinhos de qualidade. Vou deixar a conferência inteira aqui porque acho que vale ver, mas logo abaixo está separado por trailers. Por favor, confiram.


RESUMO E3 2019 - Bethesda

A Bethesda veio em sequência da Microsoft e, para mim, trouxe poucas coisas interessantes e uma apresentação bastante monótona. Me surpreendeu ver a empolgação da plateia com as atualizações de Elder Scrolls Blades e Fallout 76, mas gostei bastante das novas IPs que foram apresentadas.



RESUMO E3 2019 - Microsoft


Abrindo as conferências da E3 2019, na minha opinião, a Microsoft fez um bom trabalho, mas não muito mais do que isso. Ela tinha um potencial grande para aproveitar a brecha que a Sony deu, mas acho que entregou só o suficiente pra manter um bom ritmo de apresentação. Confira abaixo todos os trailers apresentados.


sexta-feira, 7 de junho de 2019

Review - Shakedown: Hawaii

Ken-Oh se aventurou nas ruas dessa espécie de "retro GTA" pra atirar em inimigos, dirigir carros e bater em civis.


Diário dos joguinhos do Business Cat 12


Artemis God-Queen of the Hunt
Esse é um joguinho bem simples de plataforma mais voltado para o estilo de Super Meatboy, onde você tem fases curtas, mas difíceis, mas com o adicional de que você também pode atirar com um arco. Muito do jogo gira em torno do tiro, já que o seu boneco fica em câmera lenta enquanto mira no ar e, inclusive, alcança alturas maiores de pulo enquanto mira.

Eu, porém, achei que a personagem se move rápido demais, as vezes, o que dificulta a precisão de alguns pulos, algo que é crucial em jogos de plataforma. Além disso, o level design por vezes não é tão polido, na minha opinião, fazendo a imprecisão de movimentação ainda mais agravante. O game tem um esquema interessante que você pode controlar o zoom da câmera, o que ajuda na hora de traçar as rotas que você precisa fazer e compensa um pouco dos problemas que eu senti no level design, porém, para mudar o zoom, o jogador é obrigado a ir até o menu. Se essa opção fosse mapeada para o scroll do mouse, seria muito melhor.

Ainda não fui até o final do jogo, mas estou tendo alternâncias entre frustração e empolgação com alguns segmentos, principalmente pois tive que descobrir algumas coisas na cagada para avançar (como a altura maior do pulo enquanto mira), mas não creio que eu consiga fazer uma review mais profunda de Artemis, pois ele é basicamente só isso, um jogo de plataforma desafiador (as vezes pelo motivo errado, infelizmente). Ainda assim vou continuar com ele mais um pouco e tentar zerar, acho que vale a pena, pelo preço que é, se você curte o gênero. Pra não dizer que eu não dei nota, acho que um 6/10 é válido.

PS: Eu recebi a chave do jogo do desenvolvedor, porém isso não é um post patrocinado


Dauntless
Em poucas palavras Dauntless é um Monster Hunter misturado com Fortnite. Ele pega a parte boa de Monster Hunter (pra mim), que é a batalha contra os monstros e manufatura de armas e armaduras que tem vantagens ou desvantagens em certas batalhas, e ambienta tudo em um mundo mais "cartunizado", no estilo de Fortnite, com passe de temporada e tudo. Jogamos um pouco em um grupo do Locadora (utilizando o cross-play) e gostei bastante da experiência. Fazia algum tempo que eu não via o tempo passar enquanto jogava e Dauntless me proporcionou isso com uma variedade aceitável de estilos de arma e monstros para caçar, tudo isso de graça e sem um sistema de pay to win. Pretendo voltar a jogar ele, porém tem um grande demérito, que me leva ao próximo ponto.

Epic Game Store
Que coisa ruim. Sinceramente, eu achava que era um exagero o pessoal pegando no pé dessa loja. Achava que era birra porque a Steam está muito bem estabelecida. Agora entendo o motivo de tanta agitação. A loja é muito limitada, confusa, tem poucas opções, não consigo nem customizar meu perfil direito, tivemos dificuldades até para adicionar amigos, problemas em que um aparecia offline para o outro, entre algumas outras coisas que tornam a Epic Game Store, no momento atual, um saco para mexer. É possível aturar, principalmente por conta da exclusividade (mesmo que temporária) de alguns jogos, mas ela tem muito para evoluir ainda até que se torne algo decente.


Pokémon Sword e Shield
Além da conferência da semana passada, já estava anunciado também esse direct pra falar especificamente da próxima geração da franquia principal, as versões Sword e Shield. Tivemos algumas novidades interessantes, como o modo Dynamax. As últimas 2 versões já tiveram algum tipo de "super coisa", as mega evoluções e os movimentos z, e agora é a vez dos Pokémon ficarem gigantes, mas só por três turnos e em batalhas específicas. Esse fenômeno, claro, vai deixar seu monstrinho bem mais forte e até ganhar alguns golpes especiais.

Outra novidade é o nunca antes feito em nenhum jogo do mundo, controle de câmera, mas só nas "áreas selvagens", que são entre as cidades. Deixando um pouco do sarro de lado, esse é o primeiro jogo da franquia principal que usa um controle com dois analógicos, então, por mais que seja uma coisa velha, teoricamente é a primeira vez que pode ser aplicada à Pokémon. Nessas áreas selvagens também será possível ver Pokémon selvagem andando por aí, como era nas versões Let's Go, e eles vão perseguir ou fugir de você, dependendo da natureza dele. Isso, porém, não nos livra totalmente das batalhas aleatórias, que ainda podem acontecer em gramas altas ou cavernas.

A minha adição preferida foram as Max Raid Battles, que basicamente é uma batalha em multiplayer de até quatro jogadores contra um Pokémon em forma Dynamax. O multiplayer pode ser local ou via wi-fi e traz uma nova forma de se conectar com amigos para a série, agora em um modo PvE.

Para finalizar os pontos que eu queria destacar, conhecemos os dois novos lendários, Zacian e Zamazenta, para as versões Sword e Shield, respectivamente. Na minha modesta opinião de merda, tenho achado que os últimos lendários tem coisas demais em seu design, enquanto eu preferiria um visual mais limpo. Zamazenta é uma boa representação do que eu quero dizer, tem uma coisa gigante na sua cara, além de detalhes de pelo nas costas que eu quase não conseguia dizer que estava olhando para um lobo. Eu estava pendendo mais para a versão Shield, porém não curti tanto o seu lendário designado, enquanto o Zacian me parece mais agradável. Vou esperar os tipos de cada um para decidir.


Stadia
Dentre anúncios de jogos e "ports" para a plataforma, a Google descreveu um pouco mais de como vai funcionar o Stadia. Uma conexão de 35mbps será o suficiente para as configurações máximas de 4K, 60fps e afins, enquanto a mínima recomendada é uma conexão de 10mbps, para uma qualidade de 720p e 60fps. A questão é: você só pode chegar aos 4K se pagar uma assinatura de 10 dólares por mês. Claro, isso significa que existe uma versão grátis que chega a 1080p, o que é bom, mas o que eu, ao menos, não esperava, é que o Stadia não é um serviço como o Xbox Game Pass, ou uma "Netflix de jogos", você vai ter que comprar os jogos de qualquer forma. A versão pro (a de 10 dólares) ainda disponibiliza alguns jogos de graça, porém não serão games tão atuais.

Isso, para mim, levou esse projeto de uma leve empolgação com uma tecnologia do futuro para uma torcida para que não funcione e isso não se torne comum daqui a alguns anos. Só por comparação, se não me engano, a PS+ está custando $70 anuais atualmente e a Xbox Live Gold, $60. Pagar esses serviços já é motivo de controvérsia para alguns e, com os $120 anuais do Stadia Pro para ainda depender de uma conexão estável e hardware que você não tem controle para jogar um jogo que você tem que comprar em preço cheio, não  me parece algo que vá agradar tanta gente assim.

Fim
Por hoje é só. Talvez a semana que eu mais tenha escrito e ainda tem a E3 semana que vem. Provavelmente faremos uma cobertura mais completa aqui no blog sobre cada conferência, então só vá falar dos destaques pessoais na sexta feira que vem, mas ainda assim acredito que vá ser bastante coisa. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

quarta-feira, 5 de junho de 2019

#120 - Os Destaques Videogamísticos de 2019 (até o momento)


Já estamos no mês da E3 e tivemos bastante lançamentos bons nesse ano, e invés de ficarmos guardando nossa opinião até o fim do ano, vamos falar do melhor, e pior, que jogamos, e até o que não jogamos, nesse bendito ano de 2019. Business Cat, Belo e Desgraça vão de janeiro até maio, lembrando da revisita a Raccoon City, o destruidor de Fortnite, a modernização do puzzle mais clássico dos games e muito mais.

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segunda-feira, 3 de junho de 2019

Review - Gato Roboto

Gato Roboto é um metroidvania curto, porém muito bacana, totalmente em preto e branco onde você joga com o MELHOR ANIMAL (aproveitando que o Guarda Belo deixa pra mim fazer os posts pra dizer isso aqui)