quarta-feira, 29 de setembro de 2021

BackTracking #8 - UnNintendo Direct

No BackTracking de hoje vamos comentar sobre a mais recente Nintendo Direct, onde apresentaram o tão esperado Bayonetta 3, um Kirby 3D, Triangle Strategy e muito mais. Também dedicamos um tempinho para falar de UnMetal, um stealth-2D inspirado em Metal Gear.

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Links:
Resumo da Direct
2D-HD Generator
Trailer de UnMetal
UnMetal na Steam
Nosso review de UnMetal

BGM:
Naked Glow - Ridge Racer 4
Clock Tower - Castlevania: Aria of Sorrow
Tassle Town - Shantae: Half-Genie Hero
Splash Woman - Mega Man 9
Rockets Nuts - Yakuza 0
Monitor - Virtue's Last Reward

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 36


Sable
Sable, pra mim, é possivelmente a maior decepção do ano, o que me deixa muito triste em dizer. Eu venho acompanhando o progresso do game desde a E3 de 2018, quando apareceu por uns 5 segundos em meio a uma montagem na conferência da Xbox. O estilo de arte chamou bastante atenção e, ao menos nessa parte, o jogo entrega. Os cenários estáticos são realmente lindos, mas os atrativos do game para mim pararam por aí.

Dois motivos me fizeram perder a motivação de jogar Sable. O primeiro é a performance, com quedas de frame constantes. A parte mais interessante do jogo é viajar até os pontos de interesse cruzando o lindo cenário com a sua moto, mas é justamente nesta parte que o jogo mais falha em manter a estabilidade. Felizmente um patch pode resolver isso futuramente.

O segundo ponto é o fato de Sable ser, basicamente, um aglomerado de side quests. O jogo prioriza sempre a exploração, e trabalha profundamente a construção do folclore de cada tribo por meio de textos e conversas. No meio disso tudo, o jogador recebe várias missões para fazer que, ao completar algumas específicas, recebe insígnias que depois podem ser trocadas por máscaras. O objetivo do jogo é colecionar estas máscaras e isso simboliza o rito de passagem da personagem que dá nome ao jogo. É um conceito interessante, mas que passa longe de funcionar para mim especificamente, alguém que raramente faz side quests em qualquer jogo.

Enfim, espero que, após as correções de performance, muitos de vocês consigam aproveitar o jogo tanto quanto eu gostaria de ter aproveitado.

Unmetal
Falei alguns diários atrás deste joguinho do criador de Unepic que parodia jogos de stealth, principalmente Metal Gear. Nós conseguimos uma chave para fazer review antes do lançamento e o Desgraça gostou bastante. Dei boas risadas com o texto dele e, só conversando sobre o jogo (e tendo jogado a preview), já sei que vou me agradar. Infelizmente o preço está um pouco salgado, mas devo comprar quando conseguir.

Aniversário do Locadora
Dia 13 de setembro é aniversário do LocadoraTV e, pelo segundo ano consecutivo, esquecemos da data. O blog ainda está vivo principalmente pelos textos, o que é uma surpresa pra mim, devo dizer, mas uma boa surpresa. Triste apenas pelo fato de que a mídia escrita que tenha mais de 280 caracteres seja tão menos consumida do que outras, mas continua sendo a minha foram preferida de comentar sobre o que gosto. Fiz também uma threadzinha no Twitter para falar um pouco mais sobre o que significa para mim este momento do Locadora.

Fim
Por hoje é só. Na primeira vez que lancei o diário de joguinhos ele durou 18 edições. Hoje é a 18ª desta "nova temporada" e continuo com gás para escrever. Obrigado pelo apoio, Ken-Oh, mesmo que você esteja lendo isso atrasado. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Review - UnMetal


*Cópia de review para Steam fornecida pela @planofattackbiz

Já visto pelo nome, UnMetal é inspirado em Metal Gear, principalmente os primeiros Metal Gear do MSX e Ghost Babel, trazendo a fórmula stealth-2D com câmera de cima, uma parte pouco explorada do gênero. O jogo foi desenvolvido pela mesma equipe de UnEpic, que eu não joguei mas ouvi elogios em relação às suas mecânicas e jeito bem humorado. É um humor bem bobinho e satírico, lembrando filmes parodiando gêneros como Corra que a Polícia Vem Aí, só que é um jogo brincando com o gênero stealth e diversos elementos de cultura pop.

UnMetal mostra Jesse Fox sendo capturado pelo governo dos EUA, sendo interrogado e contando a história do jogo em si, onde o protagonista foi capturado por um crime que não cometeu, conseguindo escapar da prisão e se metendo no meio de um projeto ultrassecreto de um exército clandestino. Visto a premissa pode até parecer mais sóbria, não se engane, o jogo é todo engraçadinho.

sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Review - Uncharted 2: Among Thieves

Continuando minhas aventuras com Uncharted: Drake’s Collection, tendo um review do primeiro logo aqui. Lembrando um pouco o cenário da época, o PS3 já tinha seus 3 anos de vida e ainda estava num local incerto em meio a geração. Não parecia a melhor opção da geração, tendo poucos exclusivos chamativos e versões piores dos jogos multiplataformas, ao menos tinha o mídia do blu-ray. O surgimento de Uncharted 2 foi bem estranho, eu que nem sabia que havia o 1, o jogo era muito bem falado, se tornando o queridinho, "GOTY de 2009" e diversos outros louvores, mas é isso tudo mesmo? Principalmente atualmente? Bem, vamos ver.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 35


Into the Breach
Eu joguei bastante FTL e prefiro o gênero de estratégia em turno do que em tempo real, então achei que iria me perder mais em Into the Breach do que está acontecendo, devo admitir. O jogo é bem bacana, o jogador tem que impedir uma invasão alienígena e proteger as cidades em cada missão até conseguir  salvar todas as quatro ilhas, mas acho que estou demorando para pegar o jeito. O ponto forte que comecei a descobrir a pouco tempo (não joguei TANTO assim do jogo ainda) é que muitas vezes vale mais reposicionar seus inimigos do que simplesmente matá-los, adicionando uma outra subcamada às partidas. Liberei apenas um segundo grupo de robôs e me pareceu bastante pior que o primeiro, mas vou jogar mais um tanto para ver se me fisga.

Axiom Verge 2
Axiom Verge é um jogo bem conceituado e, incrivelmente, completamente feito por um homem só. É bastante baseado em Metroid, mas cria seu próprio universo com regras e lore bem distintas. Confesso que me lembro pouco do primeiro game além de ter achado bastante bom e o segundo vem na mesma levada. A personagem principal consegue hackear os inimigos e agora usa um machado e um bumerangue ao invés de armas "de tiro". Outra coisa legal também é que ela está em outra dimensão em relação ao primeiro jogo, mas tem como acessar aquela área (acho) usando um pequeno robô que pode passar por buracos apertados e atravessar alguns portais. É um jogo com bastantes ideias diferentes misturadas de forma correta, na minha opinião.

Businexbox
Eu vejo poucas pessoas nas redes sociais do Brasil que falam exclusivamente de Xbox de uma maneira pacata, sem mencionar guerra de consoles ou ser um babaca, então decidi me aventurar neste mundo perigoso. Criei o Businexbox no Twitter e também estou fazendo umas páginas no Notion para registrar e compartilhar informações, como por exemplo o Listão do Game Pass, a Tabela de Lançamentos, e o Portal dos Estúdios. Me sigam lá que vou compartilhar bastantes coisas sobre o departamento de jogos da Microsoft.

Fim
Por hoje é só. Quero ver se termino Axiom Verge 2 até quinta feira, pois lança Sable e quero em dedicar um pouco mais a ele. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

Review - Tom Clancy's Splinter Cell

Da época onde a Ubisoft não abusava de nossa boa vontade com repetitivos títulos de diversas franquias, nasceu Splinter Cell. Por mais que portasse o nome de Tom Clancy, não era adaptação de alguma de suas obras, mas tinha benção do autor para ter seu nome ali e, provavelmente, dar dinheiro para o falecido escritor. Seguindo a linhas dos trabalhos populares de Clancy, quer dizer, é ao menos o que acho, nunca li nada do cara, Splinter Cell é uma história de agentes militares de um setor especial dos Estados Unidos chamado Third Echelon, especializados em operações furtivas e espionagem.

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 34


Nada novo
Essa semana eu não joguei nada novo, mas vou elencar atualizações de algumas coisinhas que eu já falei aqui vezes passadas:
- Já joguei o suficiente de The Ascent. Jogo muito bonito e me satisfez durante esse tempo, mas não vou jogar até o fim, como imaginei que não faria. Apesar disso, recomendo sim para ao menos testar. É um bom jogo.
- Dota continua consumindo boa parte da minha vida.
- Deathloop lançou e, infelizmente, não vou conseguir jogar agora, já que nem pro game pass do PC veio por conta da exclusividade temporária da Sony. Era meu jogo mais aguardado para esta nova geração e parece que está entregando tudo que eu imaginei que entregaria.

Fim
Por hoje é só. Semana fraca para o meu diário, mas a partir de agora devo acabar tendo mais tempo para as inutilidades da vida. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

segunda-feira, 13 de setembro de 2021

BackTracking #7 - No More Conferência da Sony III

Hoje falaremos sobre o último evento da Sony, com GOW Ragnarok, Ghostwire Tokyo, Kotor Remake, Alan Wake, Wolverine e outras coisas. Também tiramos um tempo para falar de No More Heroes III.

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Links:

BGM:
Citrus Verbena - 25th Ward: The Silver Case
Forest Folly - DKC Tropical Freeze
Ibuki's Theme - Street Fighter IV
I've Been Losing You - Silent Hill 3
B's Theme - No More Heroes III

sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Review - Uncharted: Drake's Fortune

O começo de umas das séries mais queridas do Playstation 3, Uncharted foi o primeiro passo da Naughty Dog no então novo console da Sony. Antes disso, a desenvolvedora era conhecida pela série Crash The Bandicoot no PS1 e Jak and Dexter no PS2, então as aventuras de Nathan Drake seriam um território não explorado para a empresa, deixando de trabalhar com mundos de desenho animado e pulando para uma aventura ‘realista’. Entretanto, Uncharted ainda carrega bastante aspectos dessas antigas séries, ou acredito que sejam costumes da equipe de desenvolvimento, por exemplo as animações dos personagens ainda é meio cartunesca, desde as expressões até os movimentos. Talvez sejam apenas umas estranhices da época, mas comparando com algo como Metal Gear Solid 3 do PS2, parece ser bem menos real. 

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 33


Documentário Axiom Verge
Neste final de semana prolongado eu assisti este curto vídeo que já estava salvo no "assistir mais tarde" do meu Youtube há algum tempo. Em 25 minutos, o documentário fala um pouco sobre o desenvolvimento de Axiom Verge e também sobre a triste história do criador Thomas Happ por trás disso tudo. É realmente emocionante e me fez imediatamente ir atrás de Axiom Verge 2 para comprar no Switch. Bom, na verdade foi só um motivo extra, pois eu gosto do primeiro jogo também. Recomendo assistir.

The Ascent
Está saindo muito jogo que eu quero jogar e The Ascent havia ficado um pouco para trás. Este é uma mistura de Diablo com twin stick shooter em um mundo cyberpunk e oferece uma experiência bastante boa nestes três segmentos. Tenho algumas críticas principalmente à HUD do game, que tem as letras MUITO pequenas, tornando impossível que eu leia os menus e descrições na minha TV de 32" enquanto estou sentado no meu sofá. Até resolvi ignorar a história por conta disso e ficar só com a jogabilidade, que é bastante boa, para me divertir durante algum tempo. É daqueles jogos que eu vou jogar um tempo e largar antes de zerar, mas me diverte enquanto isso. Destaque do game com certeza vai para o visual excepcional dos cenários.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

Review - No More Heroes III

 A esperada sequência da mais popular franquia da Grasshopper Manufacture demorou 10 anos e finalmente está aqui, sem contar o spin-off Travis Strikes Again. No More Heroes III é o mais novo jogo dirigido por Suda51 e prometeu trazer No More Heroes em sua cerne, sendo mais similar ao primeiro jogo, porém com um toque diferente. Aqui temos a história de um menino chamado Damon que encontrou um alien e decidiu chamá-lo de FU, após passar um tempo com ele, FU consertou sua nave e voltou ao seu planeta natal, prometendo voltar a Terra em 20 anos para visitar Damon. 20 anos depois ele está de volta, agora com sua verdadeira identidade, Príncipe Jess Baptiste VI, um tirano conquistador de planetas.

Após Travis matar um dos comandantes do exército de FU, o príncipe decide desafiar qualquer humano a enfrentar seus outros generais e confrontá-lo, e se for derrotado, deixará o planeta Terra em paz. Então cabe ao nosso protagonista encarar dez chefes para salvar o dia. É a mesma estrutura de chefes dos outros jogos, onde as lutas são ranqueadas, mas com alienígenas e outras pirações, seguindo a tradição de Suda nunca fazer jogos muito parecidos. Chegando ao ponto onde No More Heroes III tem uma cara de sátira com os próprios jogos e o mais popular das ficções heróicas e épicas.