segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Minesweeper


Lembra do famoso jogo de Campo Minado que marcou a infância de tanta gente que cresceu cercado de computadores, vendo o tio passar tempo na frente do PC acumulando pontos e colocando bandeiras onde há bombas? Pois é... esse jogo agora está no celular!


O jogo é basicamente o Campo Minado de Windows, até mesmo o visual é parecido. A tela do celular fica completamente cheia de quadrados, com um relógio num canto, contando o tempo que passa pra terminar a partida, um smile e um visor com os seus pontos. Ao tocar num quadrado, você revela os pontos e ao segurar num quadrado, você cria uma bandeira.

A mecânica é simples, mas perfeitamente funcional para o propósito do game, que é simular o famoso Campo Minado de Windows, sendo uma boa pedida para os entusiastas de Windows antigos.


sexta-feira, 27 de setembro de 2019

#132 - 8ª Geração de Consoles


A oitava geração de consoles tá quase acabando e então decidimos dar uma analisada todos os consoles. Belo, Desgraça e Business Cat falam sobre os controles, os exclusivos, a praticidade, os serviços online e muito mais do WiiU, Switch, PS4 e Xone, também falamos bastante sobre o PC e quais suas vantagens comparado aos consoles atuais.

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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Review - Blasphemous


Pixel art, dark fantasy e metroidvania, esses foram os ingredientes escolhidos para criar um bom jogo, mas os devs da The Game Kitchen acrescentaram um ingrediente extra na mistura: O soulslike! E assim nasceu Blasphemous!
Blasphemous é, como disse na introdução engraçaralha acima, um jogo de plataforma com combates intensos e desafiadores, estrutura não linear e um estilo de arte sombrio, bizarro e brutal baseado em elementos históricos e religiosos da cidade de Sevilha na Espanha, terra natal dos devs.
Mas que universo bad vibe é esse? Trata-se da terra decadente de Cvstodia, lugar onde religião é algo de extrema importância para o povo, um lugar onde se tem mais igrejas do que pessoas. Cvstodia foi afetada pela maldição chamada de “O Milagre”, onde a população foi transformada em monstros horríveis como punição pelos seus pecados, poucos foram os que continuaram humanos. No meio disso, controlamos o personagem chamado de “O Penitente”, um guerreiro silencioso com capacete em formato de cone que tem a tarefa de livrar Cvstodia dessa maldição usando a Mea Culpa, sua espada equipada do começo ao fim.
A história de Blasphemous não é entregue de “mão beijada”, a princípio só sabemos o que ocorre de maneira superficial e o que é mostrado depois é de maneira misteriosa e através das descrições de itens e falas dos personagens, cabe ao jogador se aprofundar no lore do jogo. Ao longo da jornada, passamos por cenários muito bem feitos, vemos monstros, aparições e pessoas de visual intrigante e uma trilha sonora que ajuda a montar toda a atmosfera sombria que os criadores tinham em mente. Os inimigos e outras figuras do jogo parecem ter saído de um filme do Guillermo Del Toro, inclusive, você fica pensando no quão bizarro será o visual deles a cada nova área descoberta.
Quando um inimigo derrotado, você ganha um número de “Lágrimas da Redenção”, tratam-se de pontos que serão usados para comprar itens, desbloquear novos golpes na simples árvore de habilidades e aumentar o número de “Frascos de Bile” que recuperam parte da vida, item semelhante ao “Estus Flask” de Dark Souls. Falando nisso, encontramos em partes do mapa pequenos altares chamados de “Prie Dieu”, que servem como savepoint e fazem os inimigos que você derrotou naquela área voltarem à vida. Essa mecânica soulslike pode afastar algumas pessoas do jogo devido a dificuldade, mas NÃO TEMA! O nível de dificuldade está bem equilibrado, haverá momentos difíceis, mas nada que mais algumas tentativas e cautela não resolvam.
Além do ataque normal ou carregado, podemos pular, se pendurar em beiradas, se esquivar que nem o Mega Man, utilizar poderes especiais que consomem nossa “Barra de Fervor” e defender os golpes dos inimigos, que se feito no momento certo, podemos atordoá-los, contra-atacar com um golpe mais forte ou finalizá-los com um “fatality” de animação bem feita, assim que o botão desta ação aparecer sobre suas cabeças.

O jogo permite que você tenha combates rápidos, satisfatórios e personalize atributos do Penitente através de contas do rosário que ele carrega consigo. Podemos preencher oito espaços com itens que  aumentam defesa, anulam o dano ao encostar num inimigo, aumentam a distancia da esquiva, aumentam resistência à fogo, raio, magia e etc.  Além desses, temos outros aprimoramentos como uma aba só de relíquias que possibilitam transitar e acessar algumas áreas do mapa e outra com  os poderes especiais da Mea Culpa.

Nem tudo são flores, o jogo apresenta problemas e trago alguns exemplos como a esquiva, que em certos momentos não funciona corretamente, áreas do mapa que não se preenchem mesmo depois de explorá-las e algumas coisinhas irritantes, como o velho knockback que te faz cair nos abismos e espinhos quando você toma um golpe e o tempo que o Penitente leva para se levantar resultando em chefes que te acertam várias vezes enquanto isso. São coisas que incomodam e frustram, mas não te impedem de prosseguir com o jogo, mesmo assim, podem ser retrabalhadas e corrigidas futuramente.
Por fim, os pontos positivos são fortes e Blasphemous consegue ser ótimo com possibilidade de melhora em certos pontos. Vi feedbacks de outros jogadores que apontaram os mesmos e outros problemas, mas ainda assim curtiram o jogo apresentando sugestões e interpretações sobre a história. Se você curte metroidvanias, dê uma chance pois ele merece, é divertido, bonito e está disponível em todas as plataformas atuais.
NOTA: 8

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Aquapark.io


Esse jogo é bem divertido e dizem que foi bem famoso há algumas semanas. Não vi muita gente jogar ele e acabei perdendo a oportunidade de faturar uns clicks em cima da sua fama, mas vale a resenha ainda assim.


O jogo é mais um desses jogos .io, é uma competição online contra jogadores de todo o mundo. No caso, você encarna em um parque aquático e o objetivo é descer do toboágua antes de todo mundo.

Como todo jogo .io você tem uma série de opções de customização, a maioria desbloqueáveis através de vitórias na competição, mas também através de dinheiro. Ao contrário de todo jogo .io, esse aqui não tem uma fase só, ao contrário, tem vários cenários diferentes, que são desbloqueáveis através de vitórias no game.

Como todo jogo .io, ele tem uns problemas de conectividade, que atrapalham um pouco a jogatina. Lags, alguns saltos nas fases, paradas bruscas acabam fazendo parte da rotina, mas eu notei que, no celular, o game funciona bem melhor do que no PC. 

Contando com diversão garantida, problemas de internet menores do que muitos outros jogos .io, progressão de fases, opções de customização e mecânicas muito boas, Aquapark.io vale a pena ser instalado e jogado. É bem legal!


segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Cthulhu Pet 2


Games mobile de sucesso também ganham continuações e é sempre importante revisitarmos essas franquias. Já fiz a resenha da primeira versão desse jogo e agora faço da nova e mais atual.


Cthulhu Pet 2 é basicamente a mesma coisa que o primeiro, você controla um Cthulhu, do dia do seu nascimento e acompanha o seu crescimento, com a diferença de algumas mecânicas e gráficos melhores. A primeira coisa a se notar, claro, são os gráficos. Apesar de continuar seguindo uma arte pixelada, há muito mais cores no Cthulhu Pet 2. As animações são menos estáticas e há diversas áreas para se interagir com o game.

Quanto às mecânicas, o jogo continua basicamente sendo um virtual pet, com o Cthulhu como protagonista. No canto inferior da tela, vemos detalhes da sua saúde (fome, limpeza, susto e cansaço). No cenário principal, uma baía rochosa, temos a opção de destruir algumas vilas, quebrar alguns prédios e afundar uns navios. Isso aumenta o nível de susto do Cthulhu. Com isso conseguimos almas que servirão para comprar comida.

Ao dormir, somos levados ao quarto do Cthulhu onde ele sonha com marinheiros incautos, que são esmagados com um toque de um dedo e assim o Cthulhu recupera de seu cansaço diário. Uma outra mecânica interessante é a mudança de horário. Conforme você abre o jogo, de dia ou de noite, o cenário muda, ficando de dia ou de noite. É apenas um detalhe, mas é interessante, ainda assim.
Infelizmente, você tem que deixar o jogo ao menos aberto no pano de fundo do celular, pois se você o fechar de vez o tempo do jogo irá parar, seu Cthulhu não irá evoluir e o cenário não irá se recuperar da destruição do monstro.

O jogo é simples e não apresenta muita variedade, mas é uma boa pedida para os que gostam desse estilo do jogo.