sexta-feira, 29 de março de 2019

Diário dos joguinhos do Business Cat 2


Dota 2
Começando com o assunto que ninguém mais se importa, mas como eu acompanhei e esse é meu diário, vou falar. Já cansei de comentar aqui o quanto eu acho o cenário competitivo de Dota legal de acompanhar e, no final de semana passado, teve o terceiro grande campeonato da temporada, com vitória de um time chinês. Tinha um time brasileiro que até jogou relativamente bem, mas pegou umas pedreiras e foi eliminado cedo.

Castlevania Bloodstained: Curse of the Moon
Sinceramente, o único Castlevania que joguei foi o original de NES e Bloodstained me lembrou MUITO dele. O Guarda Belo falou até que parece mais com o 3, mas não posso opinar sobre isso. Bloodstained é um jogo de ação e plataforma 2D que você consegue alternar entre 4 personagens que são bastante diferentes e funcionam com suas 'vidas' dentro de uma fase. Se todos morrerem, você volta do começo. O level design é excelente, com várias ramificações em cada fase. Um jogo bastante bom, na minha opinião. Joguei no casual porque não tem knockback, uma coisa que praticamente quebra o primeiro Castlevania e eu não queria passar raiva.

Novos modelos de Switch 
Esse é um rumor que já circula faz bastante tempo, mas agora parece ter um fundo de verdade. Uma matéria do Wall Street Journal relatou que, na verdade, dois modelos novos estariam por vir, um mais simples para tomar o lugar do 3DS e um mais potente em questão de hardware. Essa questão de versões intermediárias de consoles não é nada novo e é muito provável que acontecesse uma hora ou outra. Se for verdade, deveremos ver algo sobre essas novas versões na E3 com um lançamento em novembro, antes da black friday (falou o Business Cat invocando a Mãe Diná). Confiram também o vídeo do Guarda Belo sobre o assunto.

Apple Arcade
Agora a moda é entrar no mercado de joguinhos. Não que a Apple já não estivesse, inclusive eles têm provavelmente a maior plataforma da atualidade, o celular. Mas com o Apple Arcade, eles vão oferecer um serviço por assinatura onde você vai poder jogar jogos mobile alternando entre iPhone, iPad, Mac e Apple TV. Tipo o Xbox Game Pass, mas para jogos de celular. Também não perderam a oportunidade de alfinetar a Google e dizer que os games poderão ser baixados para jogar offline também, ao invés de ser um serviço de streaming, porém os jogos aqui não são grandes produções, como a Google promete que será possível jogar com o Stadia. (Mais informações)

Salt and Sanctuary 
Comecei esse indie que é basicamente, como todos dizem, um Dark Souls 2D. Eu tenho alguns problemas com esse novo "gênero" que se criou, o tal do souls like, pois para mim algo tão punitivo raramente é divertido. Salt and Sanctuary porém também está incluído na categoria plataforma de ação, que me é muito mais atrativa, e estou gostando bastante do jogo. Ele tem vários elementos bem profundos que é difícil de entender o que algumas coisas fazem logo de cara, porém a jogabilidade é boa o suficiente para em dar vontade de seguir em frente. Ele também parece ter uma distância entre save points honesta, o que ajuda bastante, mas falta um mapa para a exploração ser mais eficiente.

Fim
Por hoje é só. Estou gostando do ritmo desses posts e acho que é uma boa maneira de abordar alguns assuntos de uma maneira rápida e direta. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem. Só pra finalizar, já que eu sou o único no Locadora que gosta de Borderlands, fiquem com o trailer de anúncio de Borderlands 3, que tá bastante maneiro pra quem já curte, mas não fez nada para chamar a atenção de quem já não gostava.


quarta-feira, 27 de março de 2019

Blaze e Axel estão de volta - Trailer de gameplay de Streets of Rage 4


#111 - Shinobi III: Return of the Master Ninja


Hoje o LocadoraTV prepara suas kunais e sai por aí enfrentando a grande ameaça mística e futurística que abala a Terra. Com seus jutsus exóticos, divekick apelão, pulo duplo inconsistente e vergonhosas referências a Naruto, os ninjas Bulmo, Desgraça, Ken-Oh e Felipe falam sobre Shinobi III: Return of the Ninja Master, um clássico do Mega Drive, pertencente a mais uma franquia abandonada pela Sega.

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Música utilizada no final do cast: Whirlwind (Gale Force Mix) de Rayza

segunda-feira, 25 de março de 2019

Pikuniku


O jogo de hoje foi lançado em janeiro desse ano para Switch e os maiores sistemas operacionais de um PC, desenvolvido pela Devolver Digital.

O jogo conta a história de um monstro, Piku, que acorda num mundo em que um grande magnata está dando dinheiro de graça para as pessoas através de seus robôs. No entanto, o que Piku descobre (e nós em seu controle) é que nada é de graça e há algo muito obscuro escondido por baixo do belo discurso desse magnata.


O jogo conta com uma jogabilidade simples, em que o jogador controla um monstro vermelho chamado Piku através de comandos simples de andar de um lado para o outro, pular e chutar. Há ainda a opção de interação com personagens e outros elementos espalhados pelo mapa do jogo, lhe dando a opção de conversar com os personagens, interagir com pedras eflores. Os diálogos são simples, mas engraçados e é notável que o game foi feito sem ambição alguma.

Isso é algo que funciona muito bem no game, porque Pikuniku se trata de um jogo de plataforma 2D. Ele segue uma estética minimalista, muito colorida e que traz um sentimento de leveza para o jogador. Lembra desenhos infantis contemporâneos e os outros aspectos do game só aumentam essa sensação. Os diálogos são simples e debochados, cheios de um certo humor nonsense que raramente apresenta uma conexão direta com a história.

O jogo é redondo, mas é uma aventura livremente baseada na história principal, a do magnata que dá dinheiro de graça para os seres desse mundo estranho. A forma como somos levados de um ponto a outro da história, com liberdade de descobrir aspectos escondidos do jogo, ganhando troféus por isso e resolvendo enigmas faz com que o game pareça muito maior do que é.


Pikuniku surpreende, pois apresenta diversas camadas. Na superfície é um jogo absurdo, com uma estética simples e uma aventura linear, mas assim que você entra nele descobre mais coisas para fazer, alguns desafios alternativos, atividades como o esporte do povo estranho do mundo do game, o basquete de chute, além de interações engraçadas de verdade.

Infelizmente, essas “missões alternativas” não se mantém de maneira concisa durante toda a campanha. Conforme chegamos próximos do final do game, a narrativa centra-se mais em torno da história principal, abrindo pouco espaço para essas interações despretenciosas com o cenário ou outros personagens.

Além de gráficos minimalistas, temos uma trilha sonora igualmente minimalista, mas altamente divertida. Em momentos é alegre, em outros parece simular a trilha sonora de um filme de suspense (principalmente no final do game), mostrando a criatividade de seus desenvolvedores. Apesar de simples, o game é extremamente criativo.

Pikuniku é uma grande surpresa, vindo logo no começo do ano, provavelmente irá escapar do radar de muita gente, mas é um ótimo game. Vale o seu tempo!



sexta-feira, 22 de março de 2019

Diário dos joguinhos do Business Cat

Há algum tempo venho pensando no que eu poderia fazer aqui no blog para manter ele um pouco mais ativo além de eventuais reviews e o podcast semanal. Já tentamos algumas coisas diferentes, mas nenhuma foi muito para frente. Então resolvi fazer algo que exige muito menos esforço, falar em poucas linhas do que eu fiz e vi, relacionado à vídeo games, durante a semana.


Tetris 99
Agora já faz mais de um mês desde o lançamento e eu continuo a jogar quase diariamente. É um jogo incrivelmente simples e sem muitas opções de como jogá-lo, mas é o suficiente para ter várias horas de diversão descompromissada que pode ser consumida em tiros curtos. Infelizmente não consegui participar tão ativamente da competição que aconteceu alguns finais de semana atrás, mas acumulei um total de 25 vitórias em 452 partidas. E não pretendo parar tão cedo. (Review de Tetris 99)

Pokémon Silver
Na minha saga pessoal de rejogar todas as gerações de Pokémon antes do lançamento das versões Sword and Shield, comecei essa semana a versão Silver. Sempre digo que a segunda geração é a minha preferida por inúmeros motivos e muitas das melhorias de qualidade de vida feitas para essas versões já são perceptíveis logo de cara. Mesmo coisas pequenas como o tipo de cada ataque ser indicado na tela de luta e a adição da barra de experiência já fazem bastante diferença em um escopo geral. Além, é claro, da inclusão do melhor inicial de todos, o Totodile. (6,5 Novidades da segunda geração de Pokémon)

Steamworld Dig
Segundo jogo do universo de robôs da Image and Form, Steamworld Dig é um joguinho baseado no princípio simples de escavar, achar pedras preciosas e vendê-las para comprar aprimoramentos e poder cavar mais fundo. É um loop de jogabilidade sem muita profundidade (que ironia), mas que é incrivelmente satisfatório e bem executado. Além de ter servido como uma boa base para o excelente Steamworld Dig 2, esse jogo iniciou minha admiração por essa desenvolvedora independente.

Stadia
Então quer dizer que eu vou poder jogar uma porrada de jogos em qualquer dispositivo que tenha acesso ao Google Chrome, sem precisar de um console e ainda vou poder usar o controle que eu já tenho? Bom, sim, essa é a ideia da Google, mas o serviço de jogos por streaming ainda está para ser validado, pois nenhum projeto que tentou, foi bem sucedido. Eu acredito que se alguma empresa possa vir a conseguir oferecer um serviço decente, é a Google. Um requisito de internet de 25mbps para rodar jogos a 1080p e 60fps nem é tão fora da realidade e, se a minha conexão de 15mbps conseguir suportar 720p e 30fps já estaria feliz, mas a questão do input lag é a que mais preocupa. Mas vamos ver o que vem por aí, não dá para saber ainda. (Mais informações)

Nindirect
Alguns destaques rápidos do Nindies Showcase dessa semana:
   - Cuphead: Reafirmando cada vez mais a parceria da Nintendo com a Microsoft que, se não me engano, confirmou que será possível obter achievements da Xbox Live mesmo jogando no Switch. 
   - Cadence of Hyrule: Sequencia de Crypt of the Necrodancer totalmente baseada em Hyrule. É uma parceria bastante interessante, visto que esse é um jogo independente (segundo a ser lançado pela desenvolvedora) e com participação direta de uma das maiores franquias dos vídeo games. (Mais informações)
   - Creature in the Well: Provavelmente o que mais me chamou atenção em toda a apresentação. Esse é um jogo de ação/aventura com mecânicas de pinball, dungeons cheias de quebra-cabeças e visual bastante inspirados em quadrinhos, como Hellboy, segundo o desenvolvedor. Está parecendo excelente. (10 minutos de gameplay com o desenvolvedor)

Fim
Por hoje é só. Vamos ver se esse vai ser também o último post desse tipo, mas vou tentar continuar. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem. Abraços

quinta-feira, 21 de março de 2019

Castlevania: Symphony of the night, ou quarteto para o fim dos tempos


Escrito por Salomão

 

Metroidvanias são jogos extremamente charmosos, de arquitetura complexa e de estrutura que lembra os melhores contos de Borges. Certamente a respeito do meu pecado de nunca ter jogado Castlevania: Symphony of the Night muito tenho que falar para poder justificar a recente extinção do meu pecado – que jogo fabuloso – com certeza um dos dez maiores que eu já joguei, e primeiramente tenho que contextualizar duas coisas:

1- Já tinha jogado na minha (não tão distante) infância Lament of Innocence, um jogo muito interessante, logo não foi minha primeira incursão na franquia.

2- A jogatina foi feita pelo PS4 através da excelente (e caça-níquel) coletânea Requiem.

Seguindo o raciocínio eu sou como uma debutante musical escutando A arte da fuga pela primeira vez, como uma criança em choque vendo fogo pelas ruas, tudo, tudo, apenas percebo como sou juvenil se tratando de games. A primeira memória ao entrar no castelo normal e ser roubado pela Morte foi Dark Souls, o jogo da From retornou ao meu imaginário nos momentos frequentes em que navegamos digressivamente pelos cenários góticos, em que Alucard se mistura à noite (como Éluard), que destruímos monstros bisonhos (com um belo design) e ganhamos itens interessantes nos cantos mais obscuros. 

É uma aula de como fazer um mapa inteligente: não há o vazio de jogos como as até hoje frequentes cópias de GTA III, é tudo muito bem posicionado, útil, corta toda a inutilidade possível, isso que é o mais interessante. Como em uma liturgia de cristal, a jogabilidade chama a atenção pela eficiência: magias, armas, um micro-RPG básico de ação. A qualidade e a diversidade da fauna e geografia de Symphony of the Night lembra-me o Quarteto para o fim dos tempos de Olivier Messiaen, mídias inesgotáveis, até hoje – mais de vinte anos depois – ainda é um jogo impressionante, influente e poderoso. Não é como eu ou você, que daqui a algum tempo seremos ainda ilustres desconhecidos, é um exemplo de projeto que transcende o teste da eternidade, isso sim é a definição de um clássico. 

quarta-feira, 20 de março de 2019

#110 - Violência nos Games


Com o recente massacre de Suzano, alguns veículos de comunicação voltaram a mencionar a influência dos jogos eletrônicos no comportamento de, principalmente, crianças e adolescentes, então Belo, Desgraça, Bulmo e Ken-Oh se reúnem para falar da violência e outros aspectos polêmicos acerca dos videogames.

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Links:
Episódio de Gumball sobre violência e jogos
The Fifteen Filth, as quinze músicas polêmicas dos anos 1980
Podcast da Folha de São Paulo mencionado pelo Belo
A criação da ESRB

segunda-feira, 18 de março de 2019

Pilgrimage


Esse não é bem um jogo, mas é chamado de jogo pelos criadores, então vamos considerá-lo um jogo. Num estilo reminiscente de Journey e outros jogos indie que só chamam a atenção por serem bonitos e ninguém os joga depois da época de lançamento, Pilgrimage é mais uma obra de arte do que game.


Esse jogo foi elaborado pela que é, talvez, a minha banda favorita, La Dispute e Joost Eggermont junto com Jorrit de Vries, uma dupla de desenvolvedores de games que estão crando um jogo puzzle chamado Cuby Road. Junto com a banda criaram esse game/trabalho artístico digital que serve para apresentar as músicas do novo CD da banda: Panorama.

Aqui você controla (apesar de que controlar é um pouco demais) 3 peregrinos em 10 cenários diferentes que correspondem às músicas do álbum. 10 canções, 10 cenários diferentes, cada um com uma espécie de monumento no centro que é para onde os peregrinos estão caminhando. Infelizmente ao chegar ao centro de cada cenário, nada acontece.

Controlar é forçar um pouco a barra, porque você só controla a direção para onde os peregrinos vão. Eles se movem automaticamente e com o mouse você os direciona no mapa. Não há objetos interagíveis no mapa e quando você se aproxima de alguma das estruturas, elas se desmontam automaticamente.


Eu não consideraria um jogo, mas como é chamado assim (inclusive nos créditos), então resolvi fazer esse review aqui no Locadora.

A principal intenção por trás desse projeto é apresentar as músicas do álbum novo mesmo. Lançado uma semana antes do álbum, é uma resposta inteligente aos vazamentos que sempre ocorrem. Enquanto os peregrinos correm na direção que você quer, as letras das canções aparecem na tela, seja subindo do chão em direção ao céu ou coladas ao solo onde os pereginos andam.

A análise das músicas fica por conta do blog d’O Sommelier de Tudo, mas por aqui dá para adiantar que eu gostei, embora as animações não acompanhem o ritmo das canções, criando um certo deslocamento na relação de um com o outro. As animações são muito bonitas, não se engane, mas são também muito sensíveis, encaixando-se melhor com as canções mais lentas e reflexivas.

O estilo segue na linha de Journey, minimalista, mas não chega a ser 3D. É um estilo bem diferente, triangular, quase como se as animações não tivessem terminado ainda. O resultado é algo bem surrealista, de uma forma muito contemporânea, seja nas formas triangulares ou no contraste de cores frias e quentes em tons pastéis.

No final, se torna uma obra interessante. Algo instigante, mas que não passa de algo muito legal com uma boa intenção. Poderia ter mais comandos e objetivos a serem completados, mas a simples contemplação de uma obra artística, às vezes, é o suficiente.



quarta-feira, 13 de março de 2019

Review - Devil May Cry 5


Na E3 de 2018 tivemos dois anúncios mega esperados da amada e odiada Capcom, Resident Evil 2 Remake (já temos um excelente review aqui), que já tinha sido anunciado há 4 anos, e Devil May Cry 5, dando sequência a franquia que estava "parada" há 10 anos, sem contar o reboot e a Special Edition de DMC4.

A Capcom fez barbaridades com DMC, visto na qualidade de DMC2, a repetitividade de DMC4 e a impopularidade de DmC, e agora eles fizeram justiça à equipe de desenvolvimento, dando o tempo e o orçamento necessário pra sair, o que parecia ser, o melhor jogo da série. E após muitas imagens, trailers, vazamentos e um hype descomunal, Devil May Cry 5 está aqui e mostrou que todo esse tratamento que recebeu pra esse título, é muito mais que merecido.

segunda-feira, 11 de março de 2019

Review - Travis Strikes Again: No More Heroes


No anúncio do Nintendo Switch em janeiro de 2017, tivemos a surpreendente aparição de Goichi Suda, onde apresentou uma ilustração de Travis Touchdown usando uma camisa com os dizeres "Travis Strikes Again", o que abriu o sorriso de diversas pessoas, incluindo a mim, devido a notícia que o otaku assassino estava de volta.

Depois fomos apresentados a um trailer incrível e gameplay não tão incrível assim, porém seria interessante ver um novo jogo do Suda que realmente foi dirigido por ele, o que não acontecia desde o primeiro No More Heroes. Assim chegamos em Travis Strikes Again: No More Heroes, um 'spin-off' colocando Travis num mundo e jogabilidades diferentes da série principal. E caso você não conheça a série, pode dar uma lida na Revista Locadora #2 com um artigo sobre a franquia.

quarta-feira, 6 de março de 2019

#109 - AQUI É BRASIL!


Nessa bela quarta-feira de cinzas, o LocadoraTV aproveita a época de festas e reúne os carnavalescos Business Cat, Bulmo, Desgraça e Ken-Oh para discutir os brasileiros mais relevantes, ou não, do mundo dos joguinhos eletrônicos.

Então aguenta a ressaca de carnaval aí, coloca o fone e ouça esse papo indo desde os verdejantes campos de futebol com o craque Allejo, das selvas amazônicas com o menino capeta Blanka, e as capoeiras indianas de Richard Meyer.

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