PS5 e Xbox Series (péssimo nome) chegaram há alguns meses pra inaugurar a nona geração de videogames, no qual eu nem sabia o número, o que me leva a pensar no passado. PS4 foi a primeira vez que tive um videogame em sua devida geração, até consegui um Xbox One e Switch, que é um console complicado de encaixar em uma "geração", assim como seus dois antecessores. Essa briga de gerações era algo bem forte antigamente, hoje é mais uma rivalidade amigável, nunca mais veremos um "Genesis Does What Nintendon't". Curiosamente, essa geração começou com farpadas, após uma apresentação desagradável do Xbox One na E3, a Sony montou em cima, mostrou um console mais barato e a famosa propaganda de "como emprestar jogos no PS4" debochava do recém mostrado Xbox e sua ideia de "always-online".
terça-feira, 2 de março de 2021
Relembrando a Oitava Geração - Parte 1
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021
#156 - O Filme de Art of Fighting
Por motivo nenhum, resolvemos assistir o filme/OVA de Art of Fighting e resolvemos gravar um papo sobre isso. Num podcast que é maior que o assunto de origem, Belo, Desgraça, Bulmo e Ken-Oh tentam compreender essa infame e discutível adaptação das aventuras de Robert e Ryo (não confundir com Ryu) e falar um pouco da franquia, que podemos considerar o filho feio dos jogos de luta da SNK.
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Gang - AOF2 AST
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021
Review - The Medium
Escrito por Leonam
Depois de lançarem o ótimo (e tecnicamente problemático) Blair Witch em 2019, os poloneses da Bloober Team decidem sair de sua zona de conforto e abandonam a câmera em primeira pessoa muito utilizada em jogos de terror recentes para apostar em algo que nos remete ao final dos anos 90 e início dos anos 2000, quando jogos de terror usavam uma perspectiva em terceira pessoa com câmeras fixas. The Medium utiliza essas técnicas antigas aliando isso aos novos hardwares da Microsoft, e essa dicotomia entre o novo e o velho paira sobre o jogo inteiro.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021
#155 - O Que Estamos Jogando?
Seguindo a onda dos temas preguiçosos, o Podcast Locadora está aqui mais uma vez para falar o que Desgraça, Bulmo e Ken-Oh tem jogado ultimamente num estilo de edição totalmente foda-se. No episódio de hoje, os jogos comentados sãoYakuza 3, Final Fantasy VII Remake e Super Dragon Ball Heroes World Mission.
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sexta-feira, 29 de janeiro de 2021
#154 - Que que tem de bom pra 2021?
Em nosso eterno loop de morte e renascimento, estamos aqui de novo! Belo, Desgraça, Bulmo e Business Cat seguem a tradição e a obviedade e falam dos jogos mais esperados desse ano, e sim, já mudaram algumas coisas desde o dia da gravação e a publicação, mas paciência. Então põe o fone aí e aproveite enquanto ainda tem.
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Links:
Demo de Gravity Heroes
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Troféu Locadora 2020
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
#153 - ESPECIAL DE FIM DE ANO
Fala pessoal, Guarda Belo aqui e hoje trago-lhes um cast com historinhas de videogame de nossos amigos e da própria equipe da locadora.
Então não desgruda daí e curtam o cast.
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Visite também os casts dos nossos colegas:
- Plotwist
Animal Crossing New Leaf - Christmas/Toy Day
Diddy Kong Racing - Frosty Village
World Of Illusion Music - Christmas Stage
Pikimin 3 - Fortress of Festivity
Nights - Jack Frost's Chime
Música de natal no cavaquinho - Jingle Bells
sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
#152 - E 2020, hein?
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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020
Os melhores jogos da oitava geração de consoles
Escrito por Leonam
Olá amigos do Locadora TV. Com o fim da oitava geração de consoles eu fiquei pensando sobre quais foram os melhores jogos que joguei nesses últimos anos e cheguei à conclusão que essa geração foi muito boa para a indústria em geral, desde as boas novidades que foram apresentadas na geração anterior, principalmente a chegada do mercado digital e popularização dos jogos indies, mas também teve a recuperação das tradicionais empresas japonesas como a Capcom e algumas de suas grandes franquias como Resident Evil e Devil May Cry e a consolidação da From Software como uma das grandes produtoras do ramo, falta a Konami aderir a essa ressurreição.
Passada a introdução, vamos para a lista, sem ordem de preferência.
The Witcher 3 Wild Hunt: Provavelmente o melhor mundo aberto dessa geração, é diversificado e salta aos olhos pela beleza e também alia isso a uma boa narrativa que consegue ser grandiosa, mas também intimista, como não lembrar do drama do Barão Sanguinário ou do carinho que um aparente ser sem emoções sente por uma filha adotiva? Os jogos atualmente sofrem por serem demasiadamente longos e prejudicarem a narrativa para render algumas horas extras de gameplay repetitiva. Acredito que um jogo deva merecer sua duração e Witcher 3 merece cada hora das centenas que você pode passar com ele.
Bloodborne: Sou fã incondicional da franquia Souls e Bloodborne foi uma abordagem bem diferente em relação ao universo e narrativa construídos especialmente após o Dark Souls, trocando um combate mais cadenciado por algo mais rápido que foca no aspecto de caça (você é literalmente um caçador afinal de contas) e tendo um mundo que parece ter saído das páginas de H.P Lovecraft, Bloodborne é um pesadelo transcrito perfeitamente para os videogames.
God of War (2018): God of War é uma das franquias do meu coração e o limbo que ela se encontrava após o medíocre God of War Ascencion era assustador e já havia uma conformidade entre os fãs de que a franquia tinha se esgotado completamente.
Até que na E3 de 2016 a Sony apresentou uma reformulação completa da jogabilidade apostando numa narrativa similar à de The Last of Us e uma reviravolta na franquia comparada a Resident Evil 4. God of War é uma história sensível sobre a relação de um pai e filho, um contraste com a carnificina apresentada nos jogos anteriores. God Of War não apenas resgatou a franquia como a pôs em seu auge.
Devil May Cry 5: Depois de um desenvolvimento apressado que prejudicou um ótimo jogo chamado Devil May Cry 4, a Capcom decidiu rebotar a franquia e contratou a Ninja Theory para fazer um reboot, o que resultou num péssimo jogo e vendas fraquíssimas. Depois do sucesso de Dragons Dogma o diretor Hideaki Itsuno escolheu como seu próximo projeto uma sequência de Devil May Cry 4 e esqueceu toda aquela bobajada que foi o reboot (ainda bem). O resultado foi um hack n slash que não satisfeito em ser um excelente jogo ainda consegue introduzir uma jogabilidade completamente nova para o gênero que são as sessões com o personagem V (não confundir com o protagonista de Cyberpunk 2077). Devil May Cry 5 é um espetáculo que além de revigorar a franquia entregou o melhor título da saga.
Uncharted 4: A Thief's End: Uncharted 4 prometeu ser o fim da saga (e será uma enorme decepção se continuar), Uncharted 4 se firma como um dos jogos mais belos já produzidos e não apenas visualmente. Uncharted 4 faz muito mais que emocionar: Ele provoca arrepios.
Menções honrosas:
-The Last of Us part 2
-Spider Man
-Ghost of Tsushima
-Resident Evil 2
-Sekiro: Shadows Die Twice
-CupHead
-Streets of Rage 4
-Monster Hunter:World
-Hotline Miami
-Final Fantasy VII