sexta-feira, 29 de outubro de 2021

Review - Scott Pilgrim vs. The World: The Game

No meio “mítico” dos jogos digitais que entraram num limbo devido a direitos autorais, Scott Pilgrim foi um dos mais queridos, visto que era atrelado a uma franquia de tamanha popularidade no início da década de 2010. Agora com o relançamento de Scott Pilgrim vs The World The Game para todos consoles modernos, finalmente tiraram ele do limbo digital.

A série estava num boom enorme e, o quadrinho estava para acabar, um filme tava pra sair e tivemos um jogo, que assim como a obra original, era inspirado por diversos jogos, mas a escolha do gênero de beat ‘em up é bem certeira, já que combina com a proposta de Scott Pilgrim, além de puxar bastante da nostalgia da época.

terça-feira, 26 de outubro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 39


Tribes of Midgard
Anunciado na E3 desse ano e lançado pouco tempo depois, esse é um joguinho que mistura survival com aqueles mods de Warcraft 3 que heróis tinham que defender uma construção central de horadas de inimigos. Tribes of Midgard tem alguns pontos positivos, mas no fim acabei um pouco decepcionado (joguei só partida solo. O jogo comporta multiplayer de até 8 jogadores) pois as partidas são bastante longas e o desafio não escala devidamente. É um game com bastante conteúdo e promessa de suporte contínuo. Vamos ver para onde vai daqui a algum tempo.

Pillars of Eternity
Esse CRPG de 2015 me atraiu a atenção por motivo nenhum um tempo atrás e, quando li na semana passada que Avowed vai se passar no mesmo universo, resolvi então testar. É um jogo um pouco estranho de se jogar no console, devo dizer, mas até achei interessante como foram implementados os vários elementos de um RPG de mesa ali. Infelizmente ele me perdeu quando percebi que estava achando parecido com Dragon Age, um game que tentei gostar mas não consegui. No fim eu não estava com vontade de dedicar o tempo devido que um jogo desse requer, infelizmente.

Back 4 Blood
"Sucessor espiritual" de Left 4 Dead, Back 4 Blood entrega praticamente a mesma fórmula, que ainda funciona muito bem quando jogado entre 4 amigos. A campanha é longa e tem uma variedade grande de armas e utensílios para se utilizar, além de um total de 8 personagens para escolher. Defender um bar de ondas de zumbis ao som de Black Betty só não foi o auge do meu domingo porque eu comi panquecas feitas pelo meu amor na janta. Recomendo ambos (Back 4 Blood e Panquecas).

Celeste
Celeste foi um dos meus grandes destaques pessoais de 2018. Um joguinho de plataforma bastante desafiador e que a dificuldade inclusive participa da narrativa, de certa forma. Um dos poucos jogos que fui realmente atrás de fazer todos os desafios, que são, de fato, bastante desafiadores. Além da DLC. Também vale destacar a fantástica trilha sonora. Tudo nesse jogo me enche de alegria. Enfim, só revisitei ele um pouco porque está saindo do Game Pass agora no dia 31 de outubro. Se você está lendo isso em tempo, recomendo fortemente que jogue Celeste.

Fim
Por hoje é só. Deixe aí em baixo comentários sobre os assuntos acima ou sugestões do que eu poderia fazer na semana que vem.

terça-feira, 19 de outubro de 2021

Diário de Joguinhos do Business Cat 38



The International
Semana passada não teve diário de joguinhos e o motivo foi o The International, campeonato de Dota 2, que me fez respirar apenas dota por uma semana. Mais uma vez a grandeza e importância do evento não decepcionaram e a qualidade do dota apresentado foi excepcional, com um time de azarões russos e ucranianos vencendo os favoritos chineses na final e levando 18,208,300 de dólares para casa. A semana do The International é sempre a minha favorita do ano, ao lado da semana da E3, então pra mim foi um prato cheio de alegria e empolgação durante 10 dias.

Metroid Dread
Também tenho jogado um pouco do novo Metroid (review do Desgraça aqui) e estou achando bastante bom. Gosto bastante da agilidade com que a Samus se movimenta e também do level design, que quase te permite "ir reto" em direção ao objetivo final. Claro que isso não é o mais aconselhável a se fazer em Metroid, mas fiquei positivamente surpreso com o que senti em relação a isso enquanto jogo. Outro ponto positivo são as batalhas com chefes, apresentando um bom equilíbrio entre dificuldade e aprendizado. Até o momento não encontrei nenhuma tão difícil, mas ouvi dizer que a última é bastante complicada. Vamos ver quando eu chegar lá

NSO Expansion Pack
Puta que pariu, hein? Eu estava empolgado para jogar Mario Kart 64 de novo, mas não vai rolar. O Expansion Pack do Nintendo Switch Online aumenta o preço do plano de R$100 para R$263, é muita grana. "AAAH, MAS TEM TAMBÉM A DLC DO ANIMAL CROSSING, DAÍ O PREÇO COMPENSA". Sim, verdade, mas eu não jogo Animal Crossing e nem tenho o jogo. E daí, como fico? Se essa tendência de disponibilizar as DLCs de jogos junto no expansion pack continuar, tudo bem, daí quando sair conteúdo extra de um jogo que eu tenho e gosto, eu atualizo o plano, mas duvido que eles vão botar acesso a duas DLCs sem aumentar o preço.

Sora no Smash
Acabei de testar o boneco e, devo dizer, achei ele um dos mais simples em questão de jogabilidade em relação aos adicionados depois do lançamento. Não que isso seja um demérito, até prefiro que seja assim, já que sou um jogador bem casual de Smash. Gostei principalmente do especial neutro, que alterna entre os elementos, e que o segundo pulo dele vai bem alto, mas não tenho muito mais a falar sobre o Sora porque nunca joguei Kingdom Hearts. Mas fico feliz por quem estava aguardando ele ansiosamente.

Fim
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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Review - Metroid Dread

Enquanto Prime 4 ainda está no forno, fomos agraciados com boas novas na E3 deste ano com Metroid 5, seguindo a tradição da série de mostrar título numerado pra depois vir com um nome verdadeiro, que foi revelado como Metroid Dread. Um nome que vem com muita história, um pequeno “tease” em Prime 3 e, recentemente, confirmado como um projeto cancelado na era do DS.

Agora ressurgindo no Nintendo Switch e desenvolvido pela Mercurysteam, que já teve sua experiência com a série em Samus Returns para o 3DS (review aqui). Mesmo não sendo a desenvolvedora com o melhor histórico, a aliança com a Nintendo se provou boa através do já mencionado remake de Metroid II. Após lidarem com as limitações do 3DS, eles teriam chance reviver Metroid em toda sua glória para console. 

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

Review - Uncharted 3: Drake's Deception

Por fim, o fim da trilogia Uncharted. Como já dito no review de Among Thieves, a franquia estava na boca do povo e um terceiro título era inevitável. Se UC2 foi uma tremenda evolução do primeiro, é claro que UC3 ia ser mais incrível ainda… Deixando a babaquice de lado, quem lembra do hype absurdo para Uncharted 3, deve lembrar que a recepção foi positiva, só que não tanto quanto esperavam. 

Notas 8 devem significar algo muito bom, ao menos na minha perspectiva, o problema é que essa linha de pensamento não é universal, longe disso, aparentemente, vendo como essa métrica de avaliação não é exatamente adequada, porém é aceita pelo público geral. Dito isto, até uma nota 8 para Uncharted 3: Drake’s Deception é deveras contestável.

terça-feira, 5 de outubro de 2021

Diário de joguinhos do Business Cat 37


Halo
Neste último fim de semana foi liberado para praticamente todo mundo testar alguns modos multiplayer de Halo Infinite. Minhas ressalvas se limitam principalmente ao modo Arena, mas o Big Team Battle é realmente bastante divertido com suas batalhas gigantes e cheio de gente no mapa. O que mais me impressionou foi que não tive lag nenhum mesmo jogando com jogadores de outras regiões. Confesso que me diverti mais do que eu achei que iria nas poucas partias que fiz.

Sea of Thieves
Joguei umas horinhas do único jogo de pirata que foi anunciado na E3 de 2016 e viu a luz do dia (RIP Skull and Bones). Sea of Thieves é um jogo muito divertido, mas só jogando com amigos. As vezes pode ser um pouco frustrante na busca de cada objetivo, mas ainda assim é bacana. Navegar é uma sensação bem boa e a água é especialmente bonita. Nada como encontrar navios fantasmas, tubarões gigantes e outros jogadores para te atacar ao mesmo tempo enquanto o deck está cheio de tesouros.

xCloud
A plataforma de jogar "pela nuvem" da Microsoft (ainda em beta) começou seu funcionamento no PC para o público geral no Brasil nesta semana. Pude testar um pouco e, como esperado, para alguns jogos funciona melhor que para outros. Um jogo de luta, que necessita de reações rápidas, sempre vai sofrer mais do que um RPG de batalhas por turno. É uma tecnologia bacana, mas que, acho, só funciona por estar embutida na plataforma do Game Pass. Um serviço exclusivamente voltado para jogar pela nuvem ainda acho difícil vingar Stadia, pois a frustração pequena sempre vai existir.

Fim
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segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Review - Splinter Cell: Pandora Tomorrow

Dando continuidade em minha maratona de Splinter Cell. Pandora Tomorrow é a sequência de Tom Clancy’s Splinter Cell, mantendo a mesma “casca” do anterior, mas com muitas melhorias em praticamente tudo. Por alguma razão, computadores e sistemas operacionais mais novos encrencam com o jogo, o que fez a Ubisoft tirar ele de venda nas lojas digitais. Eu mesmo comprei o pack da série na Steam, e além do Blacklist, ficou faltando o Pandora Tomorrow. Ao invés de tentarem arrumar, ficou por isso, não é exatamente algo que a desenvolvedora se preocupa, visto que nem se importam com Splinter Cell hoje em dia.

O PC é uma excelente plataforma para jogar coisas velhas, só que esses tipos de problemas são comuns, principalmente quando é uma IP que os donos não se importam, ou um port perdido que se torna abandonware. Felizmente, a comunidade de Splinter Cell tem jogadores o bastante para se importar, então foi fácil achar uma solução para jogá-lo atualmente e consegui baixar ele completo no ModDB, com todas correções e funcionando perfeitamente. Enfim, voltando ao jogo.