quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Feliz aniversário Celeste!


Nesse mês de janeiro faz um ano do lançamento do jogo Celeste. Nascido numa Game Jam pelas as mãos de Matt Thorson e Noel Berry, o protótipo do game foi criado em 4 dias e tinha o nome de Celeste Classic, objetivo do jogo era que o player conseguisse passar por meio das 30 fases inicias de forma rápida no melhor estilo que os speed runners gostam de fazer. Outro ponto que vale comentar desse projeto era a dificuldade elevada que foi uma inspiração de alguns games da era do Super Nintendo. Detalhe interessante é que Celeste Classic foi feito no console fantasia chamado PICO-8 e os desenvolvedores colocaram esse game dentro do projeto final, caso tenha curiosidade você ainda hoje pode jogar Celeste Classic via navegador.


No dia 25 de janeiro de 2018 Celeste é lançado. Apesar da evolução visual, musical e de mecânicas, o jogo ainda permanecia com a ideia base do projeto da Game Jam que era ser o platformer com a dificuldade elevada porém recompensadora. As pessoas que analisaram Celeste em sua grande maioria ficaram encantadas pelos gráficos lindos feito pela galera do estúdio brasileiro MiniBoss e pela trilha sonora tocante e bonita composta por Lena Raine. Outro ponto que foi aclamado nos reviews foi a história do game, que tocava em assuntos como crise de ansiedade e depressão de uma maneira muito didática e esclarecedora e, em certa parte do game, é possível até fazer um exercício de respiração que tem como foco ajudar a acalmar a pessoa que passa por esse tipo de problema.

Celeste foi aclamado não só pela crítica mas também pelos jogadores que se encantaram pela história de Madeline e companhia, esse carinho foi também refletido nas vendas do jogo que até o final de 2018 já contava com mais de meio milhão de cópias vendidas.


Celeste também conseguiu concorrer a jogo do ano (o famoso GOTY) em algumas premiações concorrendo com nomes de peso como God Of War, Assassin's Creed Odyssey e Red Dead Redemption 2. Para o futuro Matt Thorson disse por meio de um tweet que Celeste receberá mais algumas fases por meio de DLC grátis provavelmente na primeira metade de 2019, então só resta esperar.

Fan arte feita por Gatekid3

Acredito que Celeste já entrou na lista de muita gente (inclusive na minha) de melhor jogo de 2018, seja pelas mecânicas, música, arte ou história tocante porém divertida Celeste brilha por conseguir dar ao jogador uma sensação maravilhosa de realização a cada plataforma pulada de forma quase que impossível, a cada morango "colhido" ou cada luta interior vencida. Para mim é um jogo 10/10 e acredito que ele é um marco na história dos indie games.

 *O LocadoraTV é feito por pessoas que amam e curtem falar de games. Por favor ajude a divulgar nosso material.Vocês são demais !!!

#105 - Super Mario Bros: O Filme


Nesta quarta, no Podcast Locadora, venha com Ken-Oh, Desgraça e Bulmo curtir essa aventura de outro mundo com os encanadores mais famosos dos videogames. Diversas reescritas de roteiro, acidentes de produção, atores bêbados e diretores insuportáveis são a receita perfeita pra um filme do barulho.

Embarque nessa alucinante jornada onde os irmãos salvarão essa tremenda gata das garras e cabelos do terrível Presidente Koopa. Considerado por muitos dos seus atores como o pior papel de suas vidas, Super Mario Bros: O Filme.

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Links:
What The Funk! (Música da abertura)
Vídeo do Gaming History sobre a criação e bastidores do filme
Super Mario Bros. The Movie Archive, fan-site do filme
Capa do filme do Sonic fake
Anúncio anti-drogas do Lou Albano, o Mario do Super Mario Show
Brinquedos do filme

segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

Metroid Prime 4 está sendo refeito


+1Ficha - #08 Dragon Ball Super Broly O Filme


Guarda Belo,Desgrazza e Ken-oh trazem suas opiniões sobre o novo filme da famosa criação de Akira Toriyama.

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Papo de NPC:
Trailer 
Wendel Bezerra falando sobre falando sobre o sucesso do filme

Músicas de fundo:
Dragon Ball Z Super Butouden Music Snes - Goku
Dragon Ball Z Super Butouden Music Snes - Freeza
Dragon Ball Z Super Butoden 2 Soundtrack - Vegeta's Theme 
Tenkaichi Budoukai - Dragon Ball Z Super Butouden 3 by Kenji Yamamoto, Amayang, Chatras 

A intenção desse programa é divulgar os artistas, músicas e todo material apresentado.

Mortal Kombat 11 está vindo


quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Review - Onimusha: Warlords Remaster [Switch]



Um clássico da era Playstation 2 retorna ao mundo dos videogames após 18 anos, será valeu a pena esperar ou o tempo fez mal a história de Samanosuke e companhia ?
Onimusha: Warlords se passa no período Sengoku e conta a história do samurai Samanosuke Akechi, que tem a missão de salvar a princesa Yuki das mãos do exército de demônios do temível Nobunanga Oda. O jogo mistura um pouco de Hack n' Slash com exploração no melhor estilo dos antigos Resident Evils, onde é necessário resolver puzzles para prosseguir em sua jornada que se passa dentro (e algumas vezes fora) do castelo de Inabayama.

Esse remaster traz praticamente o mesmo jogo lá de 2001, apesar de algumas mudanças como alterações na parte gráfica, na da trilha sonora (para entender essa mudança acesse o link dessa matéria sobre o falso compositor surdo), nos controles e até um easy mode. É incrível reparar como o game consegue sobreviver até hoje, os cenários são vivos e cheios de detalhes, o ritmo do game praticamente não cansa e mantém o jogador sempre atento aos próximos acontecimentos.


Algumas mudanças que a Capcom trouxe ao game são boas porém em torno da minha gameplay vi alguns problemas em relação a sombreamento e aos gráficos em si. Ficou bastante claro quando colocava meu Switch no dock que o tempo pesa sobre primeiro Onimusha, deixando ele em alguns aspectos datado. Outros pontos que podem incomodar as pessoas mais novas são a falta de save points automáticos e a curta duração do game, que facilmente é finalizado em umas 4 horas ou até menos dependendo do desenvolvimento da sua jogatina.

Acredito que se você é fã da série ou realmente tem uma vontade grande de entrar nesse universo, esse remaster é para você, agora se bateu aquela dúvida sobre se vai ou não comprar o game, recomendo demais aguardar um pouco para preço abaixar, pois o valor desse game no Brasil está chegando a R$ 114 para os consoles em lojas físicas e quase R$ 80 em algumas lojas digitais, o que na minha opinião é caro demais pelo custo benefício que ele oferece.
NOTA: 7.5

Ahhh e após finalizar o remaster de Onimusha fiquei com uma dúvida: Será que a Capcom planeja relançar os outros jogos da série dessa forma ou o esse remaster será o único da série a ser lançado?



E vê se não esquece de deixar a sua opinião nos comentários, até a próxima.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

#104 - Tudo Menos Games 6 - Indicações e Desindicações


Cansados de videogame e sem muita ideia na cabeça, essa semana voltamos com um Tudo Menos Games, o programa onde indicamos de TUDO, menos games. Dessa vez com indicações E desindicações, então põe o fone aí e ouça o melhor e pior que Ken-Oh, Desgraça e Business Cat acompanharam.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

+1Ficha - #07 Top 5 Hip Hop 2018



Guarda Belo traz a sua lista de melhores (e também piores) músicas de Hip Hop de 2018.

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·       *  Esse programa contém linguagem ofensiva e algumas músicas ruins.

Músicas de fundo:

Artistas citados:
- Drake
- Murs

A intenção desse programa é divulgar os artistas.

Brawl Stars


Brawl Stars é um jogo lançado há muito tempo, mas que eu só fui conhecer nesse ano com o canal do Davy Jones. O jogo foi feito pela SuperCell, a mesma de Clash Royale e outros games que fazem bastante sucesso no mundo mobile.


Neste game, todo online, você encarna no papel de lutadores em diferentes modos de jogo, que envolvem completar alguma missão, enquanto destrói os seus inimigos. O modo clássico de jogo envolve a missão de pegar 10 gemas que são jogadas de um buraco no centro do mapa. Nesse modo você joga com outros 2 jogadores, contra 3 jogadores. Outro modo, desbloqueado logo no começo do game te coloca numa área contra outros jogadores no melhor estilo Battle Royale. Outro modo é o “Boss Fight”, em que você, numa equipe de 5 jogadores, atravessa um mapa para derrotar um chefão. Há ainda outros modos de jogo, todos desbloqueados conforme você avança no game.

Além da diversidade de modos de jogo, você ainda irá encontrar uma grande diversidade de lutadores, afinal o nome do jogo carrega eles. São 22 diferentes lutadores, cada um com sua especificidade e golpes especiais, que são melhores ou piores dependendo do modo de jogo. Também são desbloqueados conforme você avança no game.

O jogo é feito num estilo cartunesco. Seus personagens são cabeçudos e fofinhos, as animações parecem desenhos animados, mas sem aquele traço preto em volta encontrado em games que adaptam animes. Tudo isso cria uma atmosfera muito agradável, escondendo a agressividade da jogatina.

No entanto, nem tudo são flores. O game é carregado de microtransações, que atrapalham a jogatina, se você não for um jogador casual. E acredite, nesse game, você não vai querer ser um jogador casual. Além disso, o jogo exige uma boa conexão com a internet, além de consumir bastante espaço da memória RAM do seu celular. Os controles são um pouco estranhos também. Três círculos na tela, um para direção, outro para mirar o ataque principal e um terceiro para o ataque especial. A mira não é obrigatória, te dando a possibilidade de simplesmente tocar no botão para atacar, no entanto a mira é mais efetiva.

De qualquer, o game se sai bem. É divertido, é agradável para o olhar e diverte.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

Review - Castlevania Rondo of Blood e Dracula X Chronicles


Com tanta empresa deixando de lançar jogos apenas pro SNES no meio da vida do console, a Konami resolve olhar pro PC-Engine CD e lançar seu próximo Castlevania. Infelizmente, a falta de sucesso do console fora do Japão fez com que Rondo of Blood não saísse de lá.

Hoje, devido a emulação fácil de PC-Engine e com direito a patch em inglês, além do remake de PSP com o jogo original e o Castlevania Requiem, temos acesso a um, se não o melhor, Castlevania clássico, antes da era Metroidvania.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

#103 - Super Smash Bros


Belo, Business Cat e Desgraça pegam seus controles, abrem seus pacotes de Doritos e entram em pelejas violentas usando seus personagens favoritos da Nintendo em Super Smash Bros. Comentamos sobre a origem da série, o sonho de um jogo de luta acessível de Masahiro Sakurai, a evolução da série entre as gerações, as mecânicas únicas e as diversas homenagens dentro desse aclamado crossover. E por fim focando mais no último lançamento da série: Super Smash Bros Ultimate

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Links:

Comercial do Smash 64
Review do Smash Ultimate por Business Cat

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Popular Wars


Uma resenha rápida para jogatinas rápidas.

Popular Wars é um jogo disponível para Android e iOS, lembrando aqueles famosos jogos .io que foram bem populares há um tempo e hoje parecem estar voltando a chamar a atenção de jogadores casuais pela sua extensa variedade.


Neste game, você entra numa briga para ver quem é o mais popular da escola. Você encarna num papel de um boneco que parece uma matrioshka, com uma aura de popularidade ao seu redor em busca de bonecos menores que você, sem personalidade, que ao se aproximarem da sua aura de personalidade irão se tornar suas cópias e seus seguidores. Conforme você acumula seguidores, sua aura vai aumentando, possibilitando a você angariar mais seguidores e destruir os obstáculos do mapa escolar com mais facilidade.

É um jogo simples e, sendo de celular, seus controles são simples também. Você só tem que arrastar o dedo pela tela para poder mover o seu boneco.

Como todo jogo .io ele enfrenta os problemas típicos desse tipo de jogo, que é o lag, caso sua internet não seja bem boa e a limitação de tempo. Cada partida dura 2 minutos e isso é uma limitação que todos os jogos desse tipo pra smartphone enfrentam. Não sei o motivo.

Uma característica muito forte de Popular Wars é a possibilidade de customização. São vários estilos de roupa que seu personagem pode ter, além do jogo te dar a liberdade de personalidade a expressão no rosto do personagem e a cor da sua aura. Claro que aí entram as microtransações, mas nessa altura do campeonato, isso já faz parte.

Enfim, Popular Wars foi uma descoberta que fiz nas últimas semanas, me proporcionando bons momentos de diversão casual.