Aproveitando o último dia de outubro, vou fazer um post para
celebrar o Halloween (atrasado, mas o que vale é a intenção). Enfim, vou falar
de um jogo muito querido por mim, o “Luigi’s Mansion: Dark Moon”, que tem um
enredo bem simples e quase infantil, onde o professor E. Gadd trabalha
tranquilamente em seu escritório com seus ajudantes fantasmas quando,
subitamente, o Rei Boo destrói o satélite que mantém os fantasmas dóceis e
amigáveis, a Lua Negra. Como Mario está desaparecido, o professor acaba
chamando Luigi, que aceita de livre e espontânea pressão ajudar o professor a
recuperar todos os pedaços quebrados da lua, espalhados em 6 mansões.
Com esse enredo simples, o jogo surpreende. Primeiro, por que o
desenvolvimento da história é muito cativante, envolvendo você e deixando-o
curioso para passar por todas as fases e saber logo o que acontece.
Segundo, pelo visual estonteante. “Luigi’s Mansion: Dark Moon” é um dos
jogos mais detalhistas que tem para plataformas portáteis, afinal, que jogo têm
salas, corredores, cavernas e terraços recheados de objetos com a possibilidade
de interação com cada um? E neles você acha alguma surpresa, não é que nem os
baldes de lixo do Pokémon, que não tem nada. Sem mencionar o visual, as cores e
as animações, tudo muito bem feito, muito belo e característico.
Terceiro, esse jogo é difícil. Difícil pra caramba e por diversas fases você
vai se pegar irritado, gritando com o Nintendo 3DS mandando os fantasmas
tomarem naquele lugar e o jeito mole do Luigi.
Por falar no jeito mole do Luigi, talvez esse seja o primeiro grande
diferencial do jogo. Ele não é como Mario, não é corajoso e destemido, é
medroso, desajeitado e engraçado de um jeito cartunesco, o que surpreende e
promove bons sorrisos durante toda a jogatina.
Enfim, “Luigi’s Mansion: Dark Moon” é um ótimo jogo, que merece o título de
“Um dos melhores jogos já lançados para Nintendo 3DS” de algum site
especializado aí e por este que vos fala também.
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