terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Reigns

Hoje falarei de um jogo que me irritou, mas me chamou a atenção por umas duas semanas. Reigns, o simulador de um reinado.

Você começa como um jovem rei amaldiçoado no início da Idade Média, lhe serão apresentadas cartas, às quais você pode responder de duas maneiras diferentes, jogando-as para o lado direito ou para o lado esquerdo. Dessa forma, você tem que lidar com os problemas de um reinado e se não for bom o suficiente, já sabe, né? Vala comum. Mas não precisa se preocupar, você também assume os governantes posteriores e assim você vai avançando na Idade Média, apresentando novas cartas, novas possibilidades, habilidades especiais, power-ups, eventos históricos, enfim... é um jogo cheio de camadas.




Porém, também é um jogo tedioso. No começo é brilhante, as referências históricas, as consequências, as possibilidades, é tudo muito interessante e instigante, mas se torna repetitivo e quando você já passou por mais da metade de todas as diferentes possibilidades do jogo, começa a enjoar.

Acabei deletando o jogo após duas semanas, com mais da metade do game desbloqueado, com sede de desbloquear mais, porém enjoei. Garanto que o jogo é bem interessante e diverte, só que talvez tenha faltado uma programação melhor.

Sua arte minimalista é típica desses jogos casuais/indie tão populares em celulares hoje em dia, não ofendendo e nem agradando demais, mas os tons escuros ajudam na ambientação. Há diversos detalhes, como os marcadores de power-ups (sempre diversificados) que agregam valor ao jogo, mas nada que chame muito a atenção.

Enfim, “Reigns” é um jogo divertido num primeiro momento. O típico jogo casual para os momentos de espera, que você não irá dar muita atenção, mas que pode ficar no celular por muito tempo.

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